Se depender das mídias mais tradicionais, vai demorar para você entender que foi enganado. A cada semana, americanos, europeus e asiáticos são confrontados com verdades inconvenientes, que revelam a manipulação tosca de fatos. A pandemia foi um exagero, a OMS atendeu aos interesses comerciais das Big Pharma, autarquias de saúde dos governos pelo mundo afora adotaram agendas políticas e ideológicas.
Há algumas semanas, The Times publicou O que realmente aconteceu dentro do Laboratório de Wuhan, semanas antes da Covid explodir (What really went on inside the Wuhan lab weeks before Covid erupted). Uma investigação do The Sunday Times traz perguntas e acha que A China deve esclarecer o que aconteceu no laboratório de Wuhan (China must come clean about what happened in Wuhan lab).
A revista Oeste se debruçou sobre essas reportagens e fez um grande balanço sobre A fábrica de morte de Wuhan e a indústria da mentira que tomou conta da imprensa. São perguntas sem respostas e fontes de valor ético e moral questionável que jornalistas, com a cumplicidade de seus jornais e editores, usaram e ainda usam para sustentar mentiras convenientes à manutenção dessa situação.
Muitos profissionais, da área acadêmica e pesquisa, medicina e saúde, além de jornalistas, não sairão da pandemia com suas reputações intactas. Há uma crise ética e moral que as mídias sociais – essa metafórica Torre de Babel – fizeram aparecer. A verdade sobre essa pandemia sempre esteve disponível para quem manteve a curiosidade ativa, o compromisso profissional e dever ético à frente dos próprios interesses.
As evidências desse arranjo patético vêm sendo desmontadas desde o início da pandemia, mas enfrentam a censura dos meios tradicionais e o shadow banning das plataformas de mídias sociais. Uma ação coordenada e digna dos bons roteiros de suspense e espionagem do cinema combinam os elementos básicos para uma boa trama, com direito a sonhos de poder, dinheiro, ganância, megalomania e, é claro, a corrupção é o desfecho dessa trama de vicissitudes.
O Ministério da Saúde e a socióloga que o comanda, Nísia Trindade, depois de uma gestão discutível à frente da FIOCRUZ, ameaçam médicos, através do CFM, sobre desinformação sobre as vacinas. Ela faz isto apesar das evidências contrárias disponíveis e no melhor estilo estalinista, com coerção e ameaças.
O Dr. John Campbell publicou, em 16/06/2023, Myocarditis data from Korea. Lá faz uma análise dos números, evidências e consequências das vacinas, como causa de miocardites em homens jovens. Traz uma pesquisa feita na Coréia do Sul com dados que mostram que 19,8% dos casos relatados foram graves e desmentindo a informação divulgada de que esses eventos são leves.
Apesar dessas evidências, assim como acontece no Brasil, várias autarquias governamentais de saúde ainda recomendam a vacinação. O que configura uma negligência criminosa das autoridades sanitárias. Isto é agravado pelo silêncio cúmplice da imprensa, que não traz essa discussão para o público.
O Dr. Peter McCullough, tem sido uma voz corajosa de resistência e denúncia dos danos causados pelas vacinas. Ele tem feito esclarecimentos em diversas assembleias americanas. No Arizona, apresentou dados assustadores sobre milhares de americanos que perderam suas vidas por culpa das políticas de imunização contra a Covid.
Os números precisam ser investigados, mas ignorá-los não é a melhor estratégia. Com base no censo dos EUA e nos dados de administração de vacinas, há estimativas de que 178.000 vidas foram perdidas em 2021. Um estudo da Michigan State University acha que esse número chega a 278.000 vítimas fatais.
O Dr. McCullough disse em seu depoimento que essa “é uma tragédia americana moderna que está acontecendo. As pessoas estão sofrendo por perder o emprego e o sustento ou perder a vida com uma vacina e ninguém está se desculpando por isto“.
Longe da área da saúde, o analista financeiro Josh Stirling traz números ainda mais assustadores e estimou que as vacinas aumentaram em mais de 600.000 vítimas fatais, por ano. “Isto é mais do que uma Guerra Civil“, concluiu Dr. McCullough ao finalizar seu depoimento com esses números.
Diversos países já corrigiram suas políticas sanitárias em relação às vacinas. Alguns, como Alemanha, Reino Unido, Austrália e Coréia do Sul, já indenizaram vítimas ou abriram processos contra os laboratórios e as autoridades responsáveis. Ignorar esses fatos como desejam alguns políticos ou negar o debate, como certos veículos de imprensa, soa como criminosa irresponsabilidade premeditada.