O artigo do Dr. Blaylock, COVID UPDATE: What is the truth?, disponível na internet, traz muitas informações e, didaticamente, estabelece relações que ainda são obscuras na imprensa nacional. Fiz outros três posts: qual a verdade? fui enganado!; as vacinas e os eventos adversos; quem responde… antes deste a herança nefasta, que estamos começando a colher.
O efeito resultante das medidas draconianas começa a aparecer. Neles estão as digitais de administradores hospitalares, burocratas de agências sanitárias, cientistas e pesquisadores vinculados à indústria farmacêutica, acadêmicos, governantes, políticos e, é claro, a imprensa.
Boa parte das conclusões do Dr. Blaylock atualiza questões apresentadas no livro que escrevi – Como a Pandemia Mudou o Jornalismo. As transformações, claro, não se restringiram à mídia. Foram radicais na área da saúde, política e economia. Cada um, de acordo com a área de atuação, contribui para a reconfiguração da sociedade. Por ação ou omissão, estamos redefinindo um novo normal.
Essa reconfiguração da vida no planeta, o Great Reset, apareceu na 50ª. Reunião Anual do Fórum Econômico, em 2020, no Fórum Econômico Mundial, e definiu diretrizes e interesses adjacentes. Esses parâmetros interferiram ou orientaram as tomadas de decisões durante a pandemia e estão descritas no livro Covid-19: The Great Reset. Teorias da conspiração à parte, o fato é que as decisões tomadas produziram efeitos danosos em toda sociedade e a conta começa a chegar, de várias formas.
A seguradora One America relata um aumento de 40% na taxa de mortalidade em relação ao período pré-pandêmico. A empresa tem um longo histórico de coleta de dados e esses números, nessas proporções, nunca foram vistos. Em catástrofes anteriores, essa variação nunca superou a marca dos 10%.
O sistema de assistência médica americano, e em boa parte do mundo, sofreu efeitos devastadores. A medicina foi burocratizada e regulamentada, no pior sentido das palavras. Esse era um processo em andamento e a pandemia o acelerou.
O Dr. Blaylock afirma que, ao longo da “pandemia”, fomos alimentados com uma série interminável de mentiras, distorções e desinformações da mídia, autoridades de saúde pública, burocracias médicas (CDC, FDA e OMS) e associações médicas.
O uso de respiradores, imposto aos pacientes de UTI com Covid-19, em todos os sistemas médicos, não era a melhor solução. Esses médicos também foram orientados a usar o medicamento Remdesivir, apesar da toxicidade comprovada, falta de eficácia e altas taxas de complicações. Foram instruídos a usar drogas que prejudicam a respiração e máscaras em todos os pacientes, apesar da oxigenação já comprometida deles.
Nos EUA, médicos, cientistas e especialistas em tratamentos infecciosos, que reagiram a isto e formaram associações destinadas a desenvolver tratamentos mais eficazes e seguros, foram perseguidos. Alguns foram punidos com a suspensão de suas licenças, perda de privilégios hospitalares e, em pelo menos um caso, o profissional foi obrigado a fazer um exame psiquiátrico, por receitar ivermectina.
Qualquer semelhança com a situação no Brasil não é mera coincidência. Essa ação articulada transcendeu fronteiras, com a anuência de políticos, juízes e jornalistas. ”Pela primeira vez na história da medicina moderna, o tratamento médico desses pacientes infectados foi ignorado em todo país. Estudos mostraram que o tratamento precoce estava salvando 80% dos pacientes infectados, quando iniciado por médicos independentes” escreve o Dr. Blaylock.
Essa combinação de atitudes erráticas ao longo da pandemia e a demonização do tratamento precoce da Covid-19, por parte das agências sanitárias, apesar da demonstração da sua eficácia, poderia ter salvo cerca de 640.000 vidas nos EUA. É razoável pensar que no Brasil poderiam ser poupados mais de 400.000 vidas? Quem será responsabilizado por isto?
Ainda hoje, com toda experiência e conhecimento adquirido, os “controladores da pandemia” não reconhecem os erros, nem acenam com mudanças. Já estamos colhendo os efeitos desastrosos resultantes dessas medidas, que vão do aumento drástico de suicídios, aumento da obesidade, uso de drogas e álcool, piora generalizada dos cuidados com saúde, aumento de distúrbios psiquiátricos, especialmente depressão e ansiedade, sem falar nos danos incalculáveis impostos às crianças.
As conclusões do Dr. Blaylock são endossadas por outros renomados profissionais da área da saúde. Apesar do silêncio cúmplice da mídia, os fatos emergem e são assustadores. Se nossa CPI não passou de uma comédia de costumes sem graça, a investigação no Senado americano tem sido assustadoramente reveladora e segue atrás das digitais dos responsáveis por esse crime em andamento.