As vacinas ficaram disponíveis a partir de dezembro de 2020. Desde o início da pandemia foi uma corrida contra o tempo. Na busca por uma resposta, as agências governamentais de validação atropelaram processos, assim como os laboratórios e fizeram concessões diante da urgência estabelecida.
Uma pequena parte da comunidade científica se mostrou preocupado com esse processo açodado, sem os devidos cuidados, sem testes de avaliação e eficácia das vacinas. O caráter emergencial da crise sanitária e a falta de alternativas, repetida à exaustão, tornaram as vacinas como única saída para a pandemia, independentemente dos riscos que traria.
Antes do final daquele ano governos já disputavam as alternativas no mercado. Duas delas, a da Pfizer e da Moderna, em particular, faziam uso de uma tecnologia nova e jamais testada em imunizantes: o mRNA. Nos primeiros documentos entregues às autoridades, a previsão de encerramento da fase de testes estava prevista para 2023. Portanto, eram vacinas experimentais diante da urgência.
O debate que se seguiu transformou qualquer um que levantasse dúvidas sobre a eficácia das vacinas em negacionista. Grande parte da imprensa comprou a solução das vacinas com o mesmo empenho que os laboratórios queriam vender suas soluções. Não fez perguntas, não questionou a documentação disponível, não procurou outros especialistas para ampliar o debate e abdicou das dúvidas que devem mover o bom jornalismo.
Em plena crise sanitária, a imprensa instaurou o terror. Uma população que já vinha sofrendo com a proximidade da doença, submetida a períodos de confinamento, uso de proteção facial, restrição de circulação, escolas fechadas e a economia entrando em compasso de espera, uma parte do jornalismo mundial insistiu na vacinação.
Agora, boa parte da mídia mundial, por razões que a História há de esclarecer, faz pior. Diante do surgimento dos primeiros eventos adversos, ao invés de apurar os fatos e investigar, a imprensa silencia. Alguns relatos, contudo, apesar da censura nas plataformas e redes digitais, aparecem e qualquer um pode conferir isto.
Nos EUA, onde a Justiça respira, algumas associações americanos, por meio do FOIA, uma lei que garante a qualquer cidadão o acesso a informação de qualquer agência federal, conseguiram o liberar documentos sobre as vacinas da Pfizer. O laboratório queria que esses documentos, fossem mantidos em segredo por décadas. Se a imprensa não divulga ou as plataformas censuram, as redes encontram caminhos alternativos. Você pode acessá-los no ICAN (Informed Consent Action Network).
O tema é polêmico e é sério. Precisa de um debate transparente para que as responsabilidades e as razões que motivaram algumas decisões fiquem claras. O silêncio, infelizmente, torna a imprensa cúmplice de uma situação estranha e cada vez mais difícil de ser justificada.