Estamos à beira de uma recaída. Após quase três anos sob um regime de terror imposto por governos autoritários, burocratas de autarquias públicas, e uma pressão exacerbada das grandes indústrias farmacêuticas, com aval da OMS, começam a circular notícias sobre uma nova onda de Covid-19.
O Parlamento Europeu, atento a essas escaramuças, tem debatido o tema. No último dia 14 de setembro, ouviu o Dr. Peter McCullough que sem meias palavras pediu para a suspensão imediata da vacinação contra a Covid. Ele faz isto quando as notícias, muitas vezes veiculadas de forma quase acrítica pela mídia, mencionam uma nova variante da Omicron, a EG5, curiosamente denominada de Éris — a deusa grega da discórdia.
Ao olhar o caos gerado, muito além da Covid, mas pelas medidas muitas vezes questionáveis da OMS, implementadas por governos, autarquias e tecnocratas, apoiadas por cientistas e acadêmicos, respaldados pela indústria farmacêutica, compreende-se a escolha do nome da deusa grega da discórdia para a nova variante.
Éris, na mitologia grega, é descrita como insaciável no desejo por conflito, e alimenta-se do caos. É filha da noite e mãe da desgraça, do desânimo, da fadiga, da fome, do esquecimento, da tristeza, da mentira, da devastação, do ódio e da insensatez — parecem detalhes que descrevem com precisão os efeitos da pandemia, desde 2020, até o final de 2022.
Ainda estamos lidando com os traumas causados pelas medidas draconianas impostas pelos Governos no passado, e já vemos a OMS e as grandes empresas farmacêuticas prepararem o terreno para semear o terror com as novas variantes que estão longe de serem graves.
Em grande parte do mundo, os exageros geraram ações judiciais que começam a ser julgadas. Sem a pressão dos anos recentes, e com as evidências científicas disponíveis, as decisões começam a esclarecer responsabilidades e atribuir culpas.
No início de setembro, o Tribunal de Apelações de New Orleans decidiu que a FDA (Food and Drug Administration) ultrapassou suas competências ao lançar uma campanha contra o uso da ivermectina.
A ação foi movida por três médicos: Robert L. Apter, Mary Talley Bowden e Paul Marik, que acreditam que a ivermectina poderia ter ajudado a combater a doença. No entanto, esses organismos ultrapassaram sua atuação legal e desencadearam uma guerra contra o medicamento.
No início de setembro, o Dr. McCullough já havia alertado para as ações que dominaram governos, instituições e a mídia durante uma entrevista. Em suas palavras: “Você sabe que passei um tempo com o bilionário Clive Palmer na Austrália. Ele comprou um suprimento de hidroxicloroquina para todo o continente. Era hidroxicloroquina gratuita. Sabe o que aconteceu? Eles destruíram tudo.“
O médico argumenta que governos liberais ajudaram e incentivaram indivíduos determinados a impedir o uso do medicamento, sustentando que, se a verdade fosse conhecida, as “vacinas” de Covid nunca teriam obtido aprovação para uso emergencial.
As investigações sobre as ações de governos, tecnocratas, médicos e acadêmicos, estão sendo efetuadas em vários locais. Demoradamente, a verdade começa a emergir, e nesse processo, algumas carreiras parecem caminhar lenta e inexoravelmente para o fracasso.
Na África do Sul, um tribunal tornou público o contrato assinado entre o governo e a Pfizer. A cláusula 5.5 é reveladora e responsabiliza inteiramente o comprador, no caso o governo sul-africano, pelos efeitos ainda desconhecidos a longo prazo e seus “eventos adversos”, não conhecidos à época, mas hoje amplamente comprovado.
O contrato, em essência, não deve diferir muito de um país para o outro. Assim como o discurso de políticos, tecnocratas, pesquisadores e parte da imprensa que garantia que a vacina era segura e eficaz. Na realidade, nem uma coisa ou outra. Mais grave, censuraram e perseguiram quem questionasse essas afirmações feitas sem base científica séria e responsável.
Na contramão do mundo, no Brasil, a Ministra da Saúde, Nísia Trindade, com o apoio de figuras públicas como Xuxa Meneghel e Dona Janja, insiste em incluir a vacina da Pfizer contra a Covid-19 no PNI (Plano Nacional de Imunizações). Por trás do discurso oficial que tem como objetivo aumentar a cobertura vacinal na população, está a ganância, a corrupção e o autoritarismo. Ninguém resiste às vacinas testadas e seguras. No entanto, há enorme resistência, de diversas frentes, que questiona a eficácia e segurança dessas vacinas com a tecnologia mRNA (tratadas por muitos como terapia genética) e seus efeitos adversos.
A proposta de tornar a vacinação obrigatória, como defendida por Trindade, não é um consenso global. Em países como Canadá e Nova Zelândia, por exemplo, houve uma defesa intensa da sua obrigatoriedade. Posteriormente, governantes desses locais revogaram essa orientação. Recentemente, de modo um tanto cínico, passaram a dizer que a vacinação era opcional.
Estes eventos demonstram a complexidade dos debates em torno da gestão da pandemia e as diferenças nos métodos adotados em diferentes partes do mundo. O que a grande maioria deles teve em comum foi a irresponsabilidade ao incrementar políticas de terror, promover censura e manter fake news, ao inibir ou silenciar discussões científicas sérias.
Ainda que existam opiniões divergentes e debate intenso, é crucial que a informação, embasada em estudos científicos, circule e respeite a liberdade, direitos individuais, bem-estar social e a transparência.