Ministra da Saúde esclarece assuntos da área na Sessão da Comissão de Fiscalização e Controle
A situação política e ideológica do país contaminou a discussão científica sobre a Covid-19. As políticas sanitárias adotadas durante a pandemia se radicalizaram com a discussão das vacinas, sua segurança e eficácia. O debate se aqueceu de vez com a decisão do Governo de torná-la obrigatória para crianças de 6 meses a 5 anos.
O tema provoca debates pelo mundo porque, na contramão dos fatos, a OMS (Organização Mundial da Saúde) e parte de governos pela Europa, América, Ásia e Oceânia insistem nas vacinas de mRNA, da Pfizer, para combater uma pandemia envolta em desinformação, interesses escusos e indícios de corrupção e prevaricação.
Apesar dos dados e discussão sobre sua eficácia na prevenção e eventos adversos documentados, o Ministério da Saúde quer incluir a vacina no PNI (Plano Nacional de Imunização) e torná-la obrigatória para crianças. O Congresso Nacional reagiu e promoveu encontros para debater o tema.
O país segue mal informado e à mercê da manipulação de uma imprensa que perdeu a dignidade, porque não informa, não duvida, nem investiga. Essa situação deixa parte da sociedade, contaminada por certezas que os fatos negam. Essa crônica de uma tragédia anunciada é endossada pelo ativismo do STF, que fez péssimas intervenções ao fazer opções ideológicas à revelia da Ciência.
Quando escrevi um livro, Como a Pandemia Mudou o Jornalismo – O conflito de interesses que a imprensa não investiga, publicado em novembro de 2021, tinha no horizonte uma citação de Jean-Jacques Rousseau, que viveu no século XVIII: “Somos civilizados, mas ainda estamos longe de sermos moralizados”. Nossa ignorância deveria ser um incentivo permanente em busca do conhecimento e da verdade.
O debate sobre a pandemia, Big Pharma, OMS, governos, suas autarquias e instituições, certamente, mais adiante, levará muita gente graduada à prisão. Esse já é um debate em andamento em democracias e sociedades mais civilizadas. Não é por outra razão que muita gente que cancelou e perseguiu quem questionava informações e ações desapareceu das redes. No Brasil, por razões óbvias, isto pode demorar. Mas o crime está documentado e vivemos um flagrante perpétuo.
Mesmo nos primeiros meses da pandemia, antes que a discussão fosse reduzida à questões político-ideológicas, havia fortes evidências de uma confluência de fatores para criar uma tempestade perfeita adequada à vacinação. Por razões que a razão ainda desconhece, seguimos em uma marcha insana por essa terapia gênica, citada em documento pela CONITEC (Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde), em fevereiro de 2021. O que o documento não diz é sobre a ineficácia e o quão perigoso é esse experimento, que pode comprometer, seriamente, o futuro de uma geração.
Graças às redes digitais, a informação corre solta. Ninguém escapa de fake news ou desinformação, seja na Internet ou nos meios de comunicação tradicionais. Portanto, longe de ser um risco, é a certeza e garantia que terá acesso a outras fontes de informação. Não se deixe enganar. Duvide e desconfie.
Se a imprensa tradicional não noticia, vá direto às fontes. Na Câmara Federal, por exemplo, a Comissão de Fiscalização e Controle, promoveu um debate, em 08/11/2023, sobre a Obrigatoriedade de vacinas contra Covid-19 em crianças. O Dr. Éder Gatti, diretor do Departamento de Imunização e Doenças Imunopreveníveis, do Ministério da Saúde, junto com médicos como o Dr. Zeballos, Dr. Francisco Cardoso e Dr. Caio Salvino, expuseram ao longo de pouco mais de 3 horas seus pontos de vista e argumentos.
Na falta de bons argumentos e respostas plausíveis, o representante do Governo confirmou a obrigatoriedade da vacina e terminou o debate de maneira leviana, ao transformar a resistência ao experimento gênico da Pfizer como se fosse rejeição à vacinas, testadas e seguras. O ato revela a truculência burocrática de um funcionário público sem respeito algum por aqueles que pagam seu salário e tem opinião diferente.
A indignação com a postura do Dr. Gatti pode ser conferida na página do Youtube que transmite as sessões da Câmara, na área para a participação da audiência há várias manifestações. Lá, um médico com 25 anos de experiência, definiu a participação do representante do Governo: “O Dr. Éder está defendendo o seu cargo, um plano de governo, uma ideologia, uma mentira! Ele falou que crianças morreram de covid, mas qual foi o critério de diagnóstico? Não é ignorância, baseado no seu currículo. É má fé! O Dr. Éder não parece ser mais fiel ao seu juramento de Hipócrates do que aos companheiros comunistas”.
O comentário prossegue: ”’Primum non nocere!’(Primeiro não cause dano). Ele insiste em chamar de vacina o que é terapia genética, e forçosa e desonestamente comparar com as vacinas seguras, e com inquestionável adesão. Outra coisa que um médico deveria saber é que a relação custo benefício é sempre a base de qualquer conduta diante do seu paciente”.
A arrogância desse funcionário só foi superada pelo depoimento da Ministra da Saúde, Nísia Trindade, que esteve na Comissão para debater o tema em 28/11/2023. Dona de uma gestão estranha à frente da FIOCRUZ, foi brindada com o Ministério, pelo presidente Lula. À exemplo do chefe, não hesitou em fazer malabarismos com a verdade. Ao longo das suas falas citou entidades classistas, com evidentes conflitos de interesses no tema, para dar um aval científico às vacinas. Suas fontes apenas aumentam as dúvidas e confirmam as suspeitas sobre a qualidade de suas informações.
A Pfizer está no centro de várias polêmicas e debates por conta de irregularidades nesse processo. Da suspeita de fraudes nos testes, omissão e manipulação dos resultados até a ocultação de efeitos adversos. A subnotificação de danos e mortes decorrentes desse experimento é grande e motivo de investigação séria na Europa, EUA, Canadá e Japão.
Antes da manifestação da Ministra Trindade, a Câmara realizou outra reunião sobre a obrigatoriedade da vacinação, no dia 21/11/2023. Dessa vez, com médicos e pesquisadores internacionais, que apresentaram argumentos, estudos, dados sobre os efeitos e altos riscos que esse experimento gênico representa para as crianças. Os depoimentos do Dr. Pierre Kory, médico intensivista e fundador do FLCCC, Dr. Cássio José Micelli Guimarães, cardiologista, Dr. Chris Flowers, médico radiologista e Dr. Geert Vanden Bossche, virologista e vacinologista, mostram a complexidade do tema e levantam dúvidas que o Ministério da Saúde deveria ter antes de tomar medidas extremas.
Se no início da pandemia a origem das informações eram motivo de desconfiança, parece que os fatos estão colocando a verdade no seu devido lugar. O número absurdo de mortes súbitas, de causa desconhecida ou o aumento da taxa de mortalidade entre jovens, sem explicação.
Não bastasse isto, há diversas sequelas de doenças cardiovasculares, doenças neurológicas como AVC isquêmico e hemorrágico ou Síndrome de Guillain-Barré. Coágulos sanguíneos, de uma forma nunca vista antes e anomalias imunológicas, como tromboses induzida por vacina trombocitopenia e inflamação generalizada do corpo estão entre os eventos adversos resultado, até prova em contrário, de uma vacina experimental, sem o devido processo de testes e estudos adequados para avaliar seus efeitos.