Os efeitos de militâncias dogmáticas combinadas com a arrogância autoritária são trágicos e sobram exemplos pela História. Mas o Brasil do apedeuta mor, Lula, vai se tornar um caso único e exemplar. O Governo, por meio do Ministério da Saúde, comandado pela socióloga, Nísia Andrade anunciou, no dia 31 de outubro, a inclusão da vacina de mRNA, para Covid-19, no PNI (Plano Nacional de Imunização), a partir de 2024.
No site do Gov.BR, está a posição do ministério. “A recomendação vai priorizar crianças de 6 meses a menores de 5 anos e os grupos com maior risco de desenvolver as formas graves da doença: idosos, imunocomprometidos, gestantes e puérperas, trabalhadores da saúde, pessoas com comorbidades, indígenas, ribeirinhos e quilombolas, pessoas vivendo em instituições de longa permanência e seus trabalhadores, pessoas com deficiência permanente, pessoas privadas de liberdade maiores de 18 anos, adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas, funcionários do sistema de privação de liberdade e pessoas em situação de rua”. Isto sem falar que a população já havia demonstrado sua rejeição contra o PL 3842/2019 que tornava obrigatório o imunizante.
A ministra Nísia Trindade, à revelia da verdade, como é habitual neste Governo, ressalta que os imunizantes têm eficácia e segurança comprovadas pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e seguem orientações da OMS (Organização Mundial de Saúde) e do Ministério da Saúde para aplicação. “Além disso, as vacinas passam por um rigoroso processo de estudo de qualidade antes de serem incorporadas ao SUS”, finaliza a socióloga.
Ao contrário do que diz a ministra, a discussão técnica sobre as vacinas tem poucas dúvidas sobre os efeitos da injeção para produção de um antígeno estranho ao corpo. “Um pró-fármaco, sem ter qualquer controle sobre quais células o expressam, em que dose e por quanto tempo”, escreveu o Dr. Thomas Binder, no Swiss Health, jamais deveria ter sido aprovado. O artigo é parte da longa discussão que atravessa a Europa e EUA, com direito a censura, shadow banning e cancelamento.
É um completo absurdo que o Governo recomende a vacinação quando o mundo avalia seus efeitos nefastos na população. Será que a CTAI (Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização da Covid-19) não tem acesso ao relatório FDA Briefing Document: EUA amendment request for Pfizer-BioNTech COVID-19 Vaccine for use in children 5 through 11 years of age (Solicitação de alteração dos EUA para a vacina Pfizer-BioNTech COVID-19 para uso em crianças de 5 a 11 anos de idade), que, em 2021, já sabia dos riscos? No documento está o alerta de para cada morte evitada há uma previsão de 106 casos de miocardite, chegando a 179 casos entre os meninos.
Não faltam argumentos e fatos para endossar o posicionamento de médicos e pesquisadores no exterior como Dr. Peter McCullough, Dr. Roberto Malone, Didier Raoult, Paul Marik e Pierry Kory, entre outros eminentes médicos e pesquisadores que alertam, desde 2020, sobre os crimes cometidos contra a saúde pública com as decisões equivocadas dos governos e principalmente da OMS.
No Brasil, desde o início, tivemos médicos e pesquisadores questionando a pandemia, as vacinas e as medidas focadas na saúde pública. O surrealismo bizarro dessa situação está registrado na CPI da Covid-19, onde médicos e pesquisadores foram aviltados por políticos oportunistas e desonestos. Lá a Drª. Nise Yamaguchi, Drª Mayara Pinheiro, Dr. Francisco Cardoso, Dr. Ricardo Zimerman tentaram trazer alguma luz para um debate tocado por ignóbeis paspalhos como Omar Aziz, Renan Calheiros, Randolfe Rodrigues e Otto Alencar. Quem vota nesses sujeitos?
À margem da imprensa tradicional, vários profissionais, corajosamente, enfrentam a censura e o cancelamento em busca da verdade. Entre eles estão o Dr. Paolo Zanotto, Dr. Zeballos, Drª Raissa Soares, Dr. Flávio Cadegiani, Dr. Alessandro Loiola, Dr. José Nasser, Drª Roberta Lacerda. Drª Maria Gadelha, além da Médicos pela Vida, que, como o FLCCC, nos EUA, abriu uma frente para divulgar informações e ampliar o debate que as Big Pharma, OMS e governos não desejam. Afinal, quem são os negacionistas?
A Covid-19 segue sendo um risco para pessoas com mais de 65 anos, agravado por comorbidades. Desde o início da pandemia, os médicos entenderam que crianças apresentavam risco pequeno de infecção e menor ainda de morte. Apesar disto, o pânico instalado pelas agências de saúde, com a colaboração da imprensa, autorizou a imunização generalizada, com uma substância não testada.
Após o início da vacinação, em dezembro de 2021, em abril de 2022 começaram a aparecer as primeiras consequências dessa imprudência irresponsável. De lá para cá, os números não pararam de crescer, apesar do silêncio cúmplice da mídia. Nesta última semana de outubro, o dr. John Campbell, no seu canal no Youtube, tratou do Excesso de Mortes pelo Mundo (International excess deaths). Agora, no início de novembro, o US News faz uma reportagem com a maior taxa de mortalidade infantil nos EUA em duas décadas: The US Infant Mortality Rate Rose Last Year. the CDC Says It’s the Largest Increase in Two Decades.
Diante de tantos fatos e evidências de que as vacinas, além de ineficazes na proteção e ineficientes para prevenção ou transmissão, estão produzindo efeitos colaterais altamente perigosos qual a razão para o Ministério da Saúde, a ANVISA e o CTAI obrigarem pais a submeterem seus filhos à essa misteriosa terapia, talvez comprometendo seu futuro?