Você conhece alguma doença que não tenha cura? Provavelmente, sim. Você conhece alguma doença que não tenha tratamento? Certamente, não!
Pense nisso quando rever as posturas que associações e governos tomaram durante a pandemia. Passamos todo esse período da C19 negando os cuidados elementares que a medicina deve dispensar a qualquer paciente. Pior, tratamos aqueles vitimados pelo Sars CoV-2 como condenados e à espera de milagre.
Os esforços de comunicação dos governos e da imprensa se concentraram no desenvolvimento de vacinas. Por que os tratamentos foram demonizados? Ainda hoje as agências de fact checkers ignoram a eficácia da ivermectina, apesar de muitos estudos comprovarem sua eficácia.
Desde os primeiros relatos de uso de ivermectina, uma silenciosa burocracia dificulta a divulgação desses estudos. Desses, merece atenção especial, um sobre Tendências globais em estudos clínicos de ivermectina para a C19, promovido por algumas universidades japonesas, entre elas a Kitasato, onde atua o professor Satoshi Oshima, Nobel em 2015, e publicado na The Japanese Journal of Antibiotics, em março de 2021. O estudo traz um longo histórico das pesquisas e resultados favoráveis à droga.
A própria universidade está conduzindo um ensaio clínico, desde setembro de 2020. No entanto, o andamento do protocolo do estudo com um total de 240 pacientes tem sido lento. Falta dinheiro. A Merck, convidada a investir na pesquisa e detentora da patente original da droga, não mostrou interesse. Se faz sentido a uma empresa não investir em uma pesquisa para referendar um produto cuja patente é aberta, não faz o menor sentido a imprensa não divulgar essas informações. Tampouco cobrar investimento público para esse estudo.
Na guerra de informação travada a partir das grandes redes de comunicação ou nas guerrilhas nas trincheiras das redes sociais, há um esforço gigantesco para esconder as evidências. A razão é elementar: grana. Ninguém, nesse planeta movido por grandes investimentos, vai investir ou apoiar uma solução barata e cuja patente seja aberta. Agora, depois das vacinas de duvidosa eficácia e riscos, as Big Pharma anunciam soluções para o tratamento preventivo. Um jornalista filipino, Eiichiro Ishiyma, ex-editor-chefe do The Daily Manila Shimbun, entrevistou dr. Oshima no ano passado. Desse contato nasceu a ideia para O livro da ivermectina e sua eficácia contra a Covid-19, que já vendeu mais de 40 mil cópias, só no Japão. Nesse vídeo Ishiyma apresenta o livro, responde algumas perguntas que estão sem respostas na mídia.
Entramos no terceiro ano da pandemia e, apesar dos fatos, ainda lidamos com agências de fact checkers, que não checam, apenas censuram informações de acordo com interesses. Uma imprensa que ignora histórias que a internet registra e revela, apesar das restrições que as plataformas impõem, põem em risco sua credibilidade.