No domingo, dia 17 de julho, São Paulo vai sediar o 1º Encontro dos Invisíveis Experimentais. Você pode participar de forma presencial ou on-line, basta acessar o site para se inscrever. O objetivo do encontro é promover a troca de informações sobre as vacinas de Covid-19 e dar voz àqueles tratados como eventos adversos. O encontro é promovido pela ABRAVAC (Associação Brasileira de Vítimas da Vacina e Medicamentos).
O número de casos de eventos adversos, eufemismo para amenizar a gravidade das consequências produzidas por vacinas experimentais, é significativo. Se ainda são menosprezados por aqui, nos Estados Unidos, uma investigação no Senado procura respostas. Lá o VAERS (Sistema de Notificação de Eventos Adversos de Vacinas), onde são registrados os eventos adversos, registrava, até 2021, mais de 18.000 mortes.
No site da ANVISA, por meio do VigiMed, pode-se acessar os dados disponíveis sobre os tais eventos adversos. Vai precisar de alguma paciência e familiaridade com a área. De acordo com dados compilados e divulgados pelo @oscasosraros, até maio de 2022, o Brasil contabilizava 1.175 óbitos relacionados à vacina. Um número que pode ser muito maior. Curioso é o silêncio da imprensa para, apesar desses números, a ANVISA libera a Coronavac, sem registro definitivo e cuja produção foi interrompida por falta de demanda, para vacinação de crianças.
O silêncio constrangedor da imprensa sobre esses fatos só não é maior do que as consequências produzida na vida de alguns vacinados e que são menos raros do que gostaríamos. A ironia desse silêncio é que a Internet é uma caixa de Pandora. Entre tantos vícios escondidos lá, há a virtude da transparência ruidosa, por onde verdade e fatos são expostos e checados.
Em várias partes do mundo, começam a emergir e expõem atitudes equivocadas de governantes, quando não apenas corruptas; deslizes e fraudes científicas e acadêmicas, num jogo bem articulado, que não deveria passar incólume pelo olhar investigativo e curioso da imprensa. Infelizmente, passou e continua a passar.
O exemplo dessa censura latente é Arlene Graf, mãe do advogado Bruno Graf, falecido em agosto de 2021, após ser vacinado com a Astrazeneca. Depois de comprovar a causa mortis do seu filho, com exames feitos no exterior, ela passou a alertar sobre os perigos dessas ‘vacinas’ nas redes sociais. Logo foi censurada e a imprensa preferiu silenciá-la ou tratá-la como produtora de fake news.
Nesse Encontro dos Invisíveis Experimentais, além da própria Arlene, estarão vítimas e seus representantes, bem como médicos e pesquisadores, que desde o início da pandemia colocaram em dúvida procedimentos e medidas adotadas para enfrentar a crise sanitária. Profissionais independentes ligados à área da comunicação, advogados e associações civis.
A permanente omissão desses eventos adversos é o exemplo de um flagrante perpétuo, para um crime em andamento: a vacinação. Essa tem sido uma discussão acalorada e reveladora nos Estados Unidos. No Brasil, está vetada na imprensa e, quando aparece, é para desqualificar seus interlocutores. Tratados como ‘negacionistas” ou “antivaxx”.
A combinação de política e ciência revela o pior da militância!