Prepare-se! Você fez o distanciamento social? Respeitou o lockdown? Não anda sem máscara, mesmo quando não são obrigatórias? Tomou todas as doses da vacina e, ainda assim, foi vítima de alguma das variantes da Covid-19? Não tenho boas notícias para você. Parece que você, assim como eu e boa parte do planeta, foi enganado!
Essa é a conclusão que o pesquisador e neurocirurgião Russel L. Blaylock chegou, ao examinar as informações disponíveis sobre as ações do Governo americano, suas agências sanitárias e a atuação da OMS, em sintonia com as Big Pharma.
Ao longo de uma extensa e bem documentada argumentação, o Dr. Blaylock enumera, em COVID UPDATE: What is the true?, todas as incongruências dessa crise sanitária, ações erráticas dos governantes, ganância e corrupção, de agentes públicos e burocratas, até chegar à criminosa omissão e manipulação de fatos pela imprensa.
Para facilitar a leitura, dividi o artigo em quatro partes. Esse – qual é a verdade? fui enganado! – abre a série, depois vem vacinas e seus efeitos adversos, quem responde… e herança nefasta. O extenso artigo, produzido por alguém da área médica e pesquisador experiente, merece atenção, porque tem autoridade para fazer as críticas e ponderações que faz.
Não é difícil entender que, guardadas as devidas proporções, suas observações servem para o Brasil e boa parte dos países envolvidos nessa trama sinistra e mortal. A pandemia da Covid-19, lentamente, vai deixando de ser uma crise sanitária, para se transformar num crime contra a humanidade. Um crime em andamento, à espera de justiça.
Nos EUA, as investigações no Senado têm revelado o quão irresponsável e gananciosa foi a atuação da burocracia sanitária americana. A seriedade do trabalho do Congresso americano não encontra respaldo na CPI da Pandemia, que optou pela militância e deu as costas para os fatos.
Lá como cá, especialistas, no topo de suas carreiras, foram desacreditados, silenciados e demonizados, apesar de estarem apoiados por extensas citações científicas. À resistência deles, sobreveio a censura determinada pelas Big Tech, com a anuência e o silêncio cúmplice da grande imprensa mundial, agrupado por aqui num consórcio.
No seu trabalho, o Dr. Blaylock dá nomes de eminentes cientistas, perseguidos por agências de fact checkers e plataformas de redes sociais. Médicos com resultados, são atacados por especialistas e autoridades que nunca sequer trataram um único paciente, e ignorados pela FDA, CDC, NIH e outras agências.
O artigo discute como, por trás das “provas científicas”, há uma extensa rede de interesses, organizada por uma engenharia conspiratória que silenciou médicos, cientistas e pesquisadores que pensassem diferente e não vissem a vacina como única solução. Esses profissionais perderam cargos nos periódicos e revistas médicas, onde atuavam há tempos.
Nunca tantos artigos científicos, checados e revistos, foram retirados do ar, porque promoviam alternativas ao dogma oficial ou questionavam a segurança das vacinas. Blaylock afirma que esse material faz parte do acervo de literatura científica e, salvo por fraude ou algum grande equívoco oculto, jamais são retirados do ar.
Em contrapartida, uma grande quantidade de artigos fraudulentos foram publicados nas revistas JAMA ou New England Journal of Medicine, apesar do comprovado abuso científico e manipulação de dados. Esta velha prática está documentada em reportagem do The Guardian, que denunciou o forte controle das Big Pharma sobre essas publicações e os estudos que referendam seus medicamentos.
Esse é o xadrez que movimenta a carreira de pesquisadores e cientistas nas universidades, na disputa por verbas e visibilidade, na academia e nas revistas. Uma conjunção de fatores perfeita para quem tem sede de poder, adora os lampejos da fama, tem poucos pruridos com questões éticas e uma imensa flacidez moral. A Pfizer colocou US$ 55 milhões nas mídias sociais só em 2020.
Se a justiça brasileira já era lenta, antes de virar uma piada com a composição atual do STF, nos Estados Unidos a história é diferente. As investigações, somadas à agilidade, escancararam o cinismo das agências de checagem de informação. Sob juramento, seus membros revelaram que imberbes repórteres validaram informações científicas. Isto quando não usam o CDC, a OMS ou, acredite se quiser, o polêmico Dr. Anthony Fauci, como fonte de checagem.
O texto traz uma longa lista de “mitos ou desinformação”, tratadas como fake news pelas agências de fact checkers e que são comprovadamente verdadeiras. Apesar disto, muitas dessas “informações” checadas ainda ocupam os noticiários no Brasil, como se fossem falsas. Uma delas, está no post seguinte e fala sobre a segurança das vacinas e seus efeitos adversos.