O artigo do Dr. Russel L. Blaylock, COVID UPDATE: What is the truth? joga luz em vários aspectos dessa pandemia. Das ações equivocadas, para dizer o mínimo, do Governo americano, suas agências de saúde até a OMS e a indústria farmacêutica. Agiram na contramão da ciência e do bom senso e foram seguidas por vários governantes, pelo mundo afora. O resultado não é bom.
No post qual é a verdade? fui enganado! publiquei as repercussões das audiências no Senado americano, onde estão sendo revelados aspectos assustadores dos bastidores, por trás das políticas de saúde relacionadas à pandemia.
As estratégias vão da manipulação da informação, para assassinar reputações, promover a perseguição daqueles que ousaram discordar dos dogmas definidos até a produção de estudos “acadêmicos e científicos”, para validar “verdades” e desacreditar “hereges” com ideias diferentes. O grande objetivo que move a investigação no senado americano é encontrar as digitais por trás dessas ações e descobrir seus autores.
A situação das vacinas é mais séria e grave do que imaginamos, com o noticiário do consórcio de imprensa. Blaylock adverte que um grande número de especialistas foram intimidados e silenciaram. Mas uma quantidade significativa de profissionais experientes não se calou e alertou para os riscos mortais da vacina.
Lá, um dos efeitos colaterais dos mandatos de vacinas, foi a recusa dos profissionais da área de saúde de se submeterem à ordem e que acabaram demitidos. A desconfiança dos profissionais de saúde não foi um ato de resistência ingênua ou rebeldia. Profissionais experientes da área sabem que as vacinas passam por extensos períodos de testes e segurança, antes de serem aprovadas. Quando o processo envolve novas tecnologias, como é o caso do mRNA, esse prazo sobe para dez anos, com acompanhamento extensivo dos fabricantes e agências envolvidas.
Não é por outra razão que a Pfizer solicitou sigilo sobre seus dados da fase de testes. Ao ser obrigada judicialmente a apresentá-los, entregou dados confusos e genéricos, com o propósito de confundir e dificultar a compreensão do experimento.
Agora já se sabe, conforme depoimento ao Senador Ron Johnson, que a empresa testou as novas vacinas por apenas dois meses e vários participantes dos estudos disseram que nenhum acompanhamento foi feito nesse pré-estudo. As reclamações de complicações foram ignoradas e, apesar das promessas da Pfizer em arcar com despesas médicas causadas pelas vacinas, nada foi pago.
Do ponto de vista médico científico, nunca foram feitos estudos sobre vários aspectos desse tipo de vacina ou seus efeitos a longo prazo. Do mesmo modo, não existem estudos básicos, para uma longa lista de condições médicas, descritas no artigo. Não faltam dados e informações sobre a inconsistência da decisão da adoção da vacina e seus riscos. No entanto, a grande imprensa, lá como cá, se cala, quando deveria investigar, fazer as perguntas e ir atrás dos fatos relatados. Essa omissão é a manifestação da pior faceta do jornalismo: sem dúvidas ou curiosidade.
Em seu artigo, o Dr. Blaylock reflete que “as mortes inexplicáveis, de 50 ou menos indivíduos, resultariam em uma interrupção na distribuição do produto, como aconteceu em 1976, com a vacina contra a gripe suína”. Isto faria o FDA agir imediatamente, diz, e complementa: “Agora temos mais de 18.000 mortes relatadas pelo sistema VAERS, entre o período de 14 de dezembro de 2020 e 31 de dezembro de 2021, além de 139.126 lesões graves, e não há interesse em interromper o programa vacinal”.
Infelizmente, esse não é um acontecimento alheio à nossa realidade. O caso do advogado Bruno Graf, que faleceu após ser vacinado, com laudos periciais comprovando o nexo causal, é o mais proeminente, graças à indignação e à atitude corajosa de sua mãe, Arlene Graf.
Desde que denunciou o perigo dessas vacinas, Arlene tem sido perseguida pela imprensa, censurada e banida das redes sociais. Recentemente, um grupo de pessoas se reuniu em torno da sua luta e começou a documentar os casos de vítimas desses imunizantes.
Esse grupo de apoio a vacinados, com suspeitas de eventos adversos, está no Twitter, no Telegram, no Instagram e no Gettr. Na ausência da investigação das autoridades, os casos estão registrados lá. Se quiser relatar seu caso, eles criaram um e-mail: [email protected].
Em seu artigo, o Dr. Blaylock escreve: “temos um péssimo histórico com as vacinas contra a gripe, que demonstraram claramente que os estudos de segurança, feitos por médicos clínicos e pesquisadores, ligados à indústria farmacêutica, foram mal feitos, ou propositalmente projetados, para mostrar segurança e encobrir efeitos colaterais e outras complicações. Essa mesma lógica foi utilizada para mostrar que a hidroxicloroquina e ivermectina eram ineficazes e perigosas para uso”.
Essa pandemia expõe as relações espúrias que movimentam a indústria farmacêutica, agências de saúde, a política, e atesta a falência de um jornalismo anacrônico. No entanto, testemunha o surgimento de novas formas de investigação e divulgação dos fatos, tudo à favor da transparência.