Se você usa máscara para se proteger, lamento informar, elas não servem para isto. Nunca serviram, como provam centenas de estudos, publicados desde 2020. Então, por que autoridades sanitárias e governos determinaram seu uso?
As discussões sobre sua eficácia e recomendação de uso apareceram em março de 2020, com opiniões contraditórias do Dr. Anthony Fauci e a OMS. As contradições logo desapareceram, porque era imperioso disseminar o terror e o pânico com desinformação.
As máscaras, do ponto de vista prático, não trouxeram nenhuma proteção àqueles que a utilizavam. O índice de contaminação, entre populações que usavam o protetor facial ou não, é desprezível. Incentivadas pela mídia e campanhas governamentais, passaram a fazer parte do dia a dia de muitos usuários e produziram diversos tipos de efeitos, com consequências nas relações sociais.
Além da comprovada ineficácia, por meio de centenas de estudos, agora temos os efeitos resultantes desse mascaramento insano. Como sempre, as principais vítimas dessas medidas são as crianças, com danos psicológicos e físicos.
É urgente que se divulgue um guia para pais, professores e profissionais de saúde, para acabar com os mandatos para uso dos tais protetores faciais. Entre os efeitos colaterais indesejados, está a pressão psicológica, atrelada à informação equivocada de colocar o outro em risco, caso não usasse o dispositivo.
O uso das máscaras é uma ameaça direta à saúde e desenvolvimento das crianças, em fase de crescimento. Ao ser privada de reconhecer e responder as interações faciais, há um comprometimento no processo de amadurecimento durante seu crescimento, com eventuais reflexos na sua saúde mental, o que pode resultar em ansiedade, depressão e transtorno obsessivo compulsivo.
As máscaras causaram uma comprovada redução de oxigênio e aumento de dióxido de carbono no processo respiratório. Um estudo, publicado no Primary Doctor Medical Journal, documenta como a hipóxia (baixa oxigenação) e a hipercapnia (excesso de CO₂) podem provocar disfunções pulmonares, que afetam cérebro, coração, pulmões, rins e sistema imunológico.
Embora se soubesse que o uso de máscaras, por períodos superiores a 4 horas, eram problemáticos, não faltaram campanhas de desinformação para a pandemia. Se eram bem intencionadas, trataram como negacionistas e sabotadores aqueles que levantaram questões fora dos dogmas aceitos. A toxicidade das máscaras não foi exceção.
Além dos problemas à nossa própria saúde, psicológica e física, agora temos que lidar com danos ao meio ambiente. A pandemia descartou bilhões de máscaras contaminadas. Aos produtos químicos, usados na sua fabricação, como chumbo, cádmio, antimônio, formaldeído, óxido de grafeno, silício, fibras plásticas e fluorcarbonetos, somem-se, depois do uso, patógenos, vírus e bactérias, descartados sem nenhum cuidado. Isto afeta o meio ambiente e a vida selvagem.
Não precisaríamos chegar a essa situação, se a imprensa fizesse o que se espera dela. Se tivesse questionado os argumentos e estudos apresentados, se tivesse buscado outros pontos de vista, com novos elementos e informações diferenciadas, não teríamos nos submetido a isto.
A lógica que amparou a adoção de máscaras é a mesma que justificou lockdowns, legitimou vacinas e rejeitou tratamentos. Ao abrir mão da dúvida, abdicar da curiosidade e não fazer perguntas, aceitando “verdades inquestionáveis“, o jornalismo negou sua essência.
Agora, com as evidências derrubando as narrativas, mais e mais pessoas ficam aterrorizadas, ao tomar consciência de como foram manipuladas, enganadas e traumatizadas. O dano dessa atitude é visível quando, ainda hoje, observa-se a manutenção dos inúteis e, agora sabemos, altamente prejudiciais protetores faciais, conforme comprovam novos estudos.