Vai demorar algum tempo até que a verdade apareça e a Justiça comece a punir os verdadeiros culpados pela tragédia que foi a Covid-19. Certamente, o vírus era agressivo e precisava atenção. Restringir a autonomia dos médicos e negar tratamento foram crimes capitais, contra a saúde pública.
À véspera de um novo governo, sob a desconfiança geral pelo processo eleitoral, sem isonomia e parcial, agravado pela falta de legitimidade, de urnas inauditáveis, sobra desconfiança na população. Não bastasse isto, o empossado, corrupto e chefe de quadrilha, sentenciado, em 3 Instâncias, por 9 juízes, tem um ministério à sua altura. Um amontoado de militantes e oportunistas, envolvidos em processos na Justiça, alguns, inclusive, já condenados.
Boa parte dos membros ou apoiadores desse Governo são figuras conhecidas da política nacional. A maioria deles, políticos de vida pregressa duvidosa, e também envolvidos em casos de corrupção, tráfico de influência ou prevaricação. Para refrescar sua memória, parte desses políticos de atuação suspeita comandaram a patética CPI da Pandemia. Um espetáculo que pode ser visto como a avant-premiére desse novo governo velho.
O G7, grupo de opositores ao Governo Bolsonaro, fez uso político da CPI, sem preocupação alguma com a população. Seus nomes, conhecidos no Norte e Nordeste do país, são representantes do fisiologismo clássico da política brasileira. Deles, nada de sério e ético se espera. Foi assim que destrataram médicos e exploraram o drama dos manauaras, quando, na passagem do ano de 2020 para 2021, faltou oxigênio e a saúde pública colapsou em Manaus.
Para você medir o grau de leviandade desses políticos, e dos grandes jornais brasileiros, assista ao documentário Missão Manaus – A História que o Brasil não Conheceu, dirigido por Tell Maia e Junior Mendes, disponível no Youtube. Lançado em julho de 2022, faz um levantamento assustador daqueles dias, e as ações fantásticas tomadas por heróis anônimos, para reverter a situação.
O documentário faz uma cronologia daqueles dias e revela a situação explosiva da saúde, na cidade, há anos. Resultado da atuação desses mesmos políticos, que tentaram fazer papel de idôneos e responsáveis administradores, na CPI. Os fatos desmentiram, apesar do silêncio conivente da imprensa, essa armação sórdida e revelaram a péssima gestão que levaram a cidade e o estado àquele caos.
Após quatro anos de perseguição incessante ao Presidente, políticos, justiça e jornalistas abusam do direito de serem infames e pueris, produzindo factoides que não se sustentam. Infelizmente, garantem manchetes em jornais feitos, por ignorantes, para analfabetos. Esse é o papel à que foi relegada a imprensa, após abusos e um jornalismo militante e irresponsável?
No embalo desse show de horrores, obstinados e obsessivos juízes do STF, colocaram a PF, que, como a Justiça, já foi mais séria e honesta, para investigar um “crime” do presidente, que citou uma reportagem da Revista Exame, que associava a vacina contra Covid-19 à AIDS. O que gerou ruidoso debate em parte da imprensa, aqui tão zelosa com a informação. Vale lembrar que, ainda hoje, a mídia sonega informações sobre a ivermectina e hidroxicloroquina.
A aberração do flagrante perpétuo, modalidade criada pelo Ministro Alexandre de Moraes, no inquérito das Fake News, chamado pelo ex-Ministro Marco Aurélio Mello como inquérito do fim do mundo, pode servir para enquadrar e processar diversos políticos, funcionários públicos, juízes e jornalistas.
Isto porque a pandemia já virou uma endemia. Todavia, parte das autoridades e imprensa, com apoio de tribunais e promotores, insistem em soluções que a Ciência já desqualificou. As vacinas, definitivamente experimentais, estão provocando mais danos do que benefícios. Isto sem falar nos eventos adversos que, conforme, os números deixam cada vez mais claros, tem potencial para produzir uma catástrofe épica na Humanidade.
Autarquias e agências de saúde governamentais, em alguns países, insistem na manutenção da vacinação. Pior, em alguns países, inclusive no Brasil, ela está liberada para bebês, a partir do sexto mês de vida. Um absurdo sem precedentes, dada às informações disponíveis, e que somente a ganância pode justificar.
O novo governo velho já fala em vacinas, passaportes, máscaras e restrição de circulação. Tudo devidamente documentado e mostrando que nada disto funciona. As soluções mágicas da China são um fiasco. A política exemplar de vacinação na Nova Zelândia está produzindo um número absurdo de eventos adversos. Anomalias que se repetem na Europa, Estados Unidos e Brasil.
A nova ministra da saúde, ex-reitora da Fiocruz, Nísia Trindade, vai ter o incômodo de justificar a postura da fundação, nesses anos de pandemia. A instituição virou uma das mais ferrenhas defensoras da vacinação e das medidas de eficácia duvidosas, no combate à Covid. Em entrevista ao Globo, a ministra segue alinhada à vanguarda do atraso. “A futura ministra pediu o apoio da imprensa, para aumentar a vacinação, ressaltando que as pessoas precisam ter o esquema vacinal completo contra a Covid-19. Ela salientou ainda um olhar especial para a vacinação infantil, em contraponto às fake news.” Um completo absurdo diante dos fatos e o silêncio de jornalistas.
Para alerta geral e surpresa zero, as nossas maiores e melhores escolas, USP e UNICAMP, negam fatos e assumem os dogmas. Eles também fazem coro com a vacina e exigem passaporte atualizado, para alunos e vestibulandos. Estranho para instituições que produzem ciência, e deveriam estar abertas à dúvida, mas optaram por se comportar como igrejas medievais.
Os fármacos que pesquisadores e médicos recomendaram como tratamento para a Covid-19, ainda em 2020, estão comprovando sua eficácia, em diversos estudos. A mesma Fiocruz, que conduziu um estudo problemático em Manaus, com resultados catastróficos e processos contra pesquisadores envolvidos, deve explicações, antes de insistir em medidas que cientistas e pesquisadores por todo planeta negam.
Longe da grande mídia, que anda cega, surda e muda para o tema, sobram informações sobre os danos causados pelas medidas adotadas pelos governos, em consonância com as agências de saúde locais, com apoio da OMS. O resultado dessa ação começa a deixar claro que as vacinas não salvaram, não evitaram a contaminação, nem a transmissão e sequer atenuaram os efeitos da doença, para quem tenha sido acometido por elas.
Mais grave ainda é que, longe dos números efusivos de vidas salvas e comemorações midiáticas, com pacientes recuperados, que cansamos de ver, sem evidências consistentes, estão os efeitos adversos. As drogas demonizadas por associações e sociedades científicas, agências de saúde e divulgadas com entusiasmo por jornalistas, ao contrário, estão, devidamente documentadas, se mostrando eficazes. Você já parou para pensar quantas vidas elas poderiam ter salvo?
Quem vai responder por isto?