No início de outubro, foi divulgado o Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina de 2023. Os ganhadores foram os cientistas Katalin Karikó e Drew Weissman. De acordo com a Academia Sueca, foram premiados graças às descobertas “relacionadas às modificações nas bases nucleotídicas, que permitiram o desenvolvimento das vacinas de mRNA, contra a covid-19”.
É curioso que, num artigo de 2018, o Dr. Drew Weissman, alertou sobre os riscos potenciais das vacinas de mRNA, incluindo o desenvolvimento de autoimunidade, “coagulação sanguínea e formação patológica de trombos”.
Os ensaios clínicos randomizados da Pfizer e Moderna mostraram sinais de distúrbios de coagulação – coágulos sanguíneos – resultantes da vacina COVID-19. Por que não falamos mais sobre esses riscos potenciais das vacinas de mRNA e premiamos uma tecnologia experimental sob suspeita em várias partes do mundo?
Os bastidores do Nobel são estranhos desde há muito tempo. Normalmente, temos críticas aos indicados ou premiados em categorias menos técnicas, como literatura ou política. Longe da subjetividade dessas indicações, na área científica, os erros, ainda mais na medicina, não passam batido. Na pandemia, de acordo com os interesses, os laureados não escaparam das críticas, de um lado e de outro. Tudo atrelado ao interesse e conveniência do momento.
Mas, antes da conveniência, há erros mesmo. Johannes Fibiger, laureado em 1926, por suas pesquisas com a vitamina B17 sobre câncer. Mais tarde, ficou claro que o tratamento do câncer, na verdade, poderia ser prejudicial.
Outro caso foi o prêmio de 1949, entregue à Egas Moniz pela Leucotomia Pré-frontal, uma técnica cirúrgica usada no tratamento de distúrbios mentais. Posteriormente, a leucotomia pré-frontal, mais conhecida por lobotomia, foi considerada controversa e prejudicial, causando danos significativos aos pacientes.
Com históricos desses, recomenda-se prudência com as indicações e principalmente com os premiados com o Nobel. É estranho que a Academia Sueca contemple uma tecnologia experimental, cujos números de eventos adversos já são motivo de investigação e processos em diversas partes do mundo.
No final de setembro, o Dr. Angus Dalgleish, especialista em imunologia e professor de Oncologia no Hospital Medical School, em Londres, publicou um longo artigo sobre a necessidade de suspensão imediata e banimento das vacinas baseadas no mRNA.
Dalgleish conta que, “no final do ano passado, estava vendo pacientes com melanoma, que estavam estáveis há anos, terem recaídas após o primeiro reforço (a terceira injeção). Disseram-me que foi apenas uma coincidência e manter silêncio sobre isso. Mas tornou-se impossível fazê-lo. O número de meus pacientes afetados tem aumentado desde então. Vi mais dois casos de recaída de câncer após a vacinação de reforço em meus pacientes, na semana passada”, conclui.
Outros oncologistas de todo o mundo contataram o Dr. Dalgleish com relatos que indicam que os casos não se limitam ao melanoma. Na verdade, se observa um aumento da incidência de linfomas, leucemias e cânceres renais, após as doses de reforço. Além disso, vários médicos relataram uma epidemia de cânceres explosivos (aqueles que apresentam disseminação metastática múltipla no fígado e em outros lugares). Todos estes cânceres se manifestam (com poucas exceções) em pacientes forçados a receber o reforço da Covid, estivessem interessados ou não, mas, para muitos deles, uma necessidade para viajar.
Em 7 de outubro, o Dr. John Campbell, em seu canal no Youtube, fez um resumo com o material de uma longa entrevista com o Dr. Dalgleish. Aqui Campbell simplifica e traduz para leigos as complexas questões que envolvem as vacinas de mRNA.
Na versão longa da entrevista, o Dr. Dalgleish faz considerações sobre a relação que estabeleceu entre pacientes que tiveram uma recaída e estavam em dia com a vacina. São informações valiosas e técnicas, onde são estabelecidas uma série de relações perturbadoras entre as vacinas e seus diversos efeitos. Uma reportagem do New York Post revela aspectos nefastos do que está por trás dessas vacinas. Um em cada cincoenta americanos teve um advento adverso e precisou de ajuda médica.
É como se as peças de um grande quebra-cabeças começassem a ser encaixadas e o que revela é preocupante. Um relatório de 180 páginas, produzido por pesquisadores canadenses, em setembro, analisado numa reportagem do Epoch Health: Researchers Find COVID Vaccines Causally Linked to Increased Mortality, Estimate 17 Million Deaths está a avaliação do impacto das vacinas em 17 países equatoriais do Hemisfério Sul. Nesses países, não há uma clara separação entre inverno e verão, portanto, não há variações sazonais nos seus padrões de mortalidade.
Esses países têm pouco mais de 9% da população mundial e receberam 10,3% das injeções de Covid-19, de todos os fabricantes. Os resultados apresentados no relatório mostram que houve aumento da mortalidade por todas as causas, após as vacinas. Há picos, sem precedentes, entre janeiro e fevereiro de 2022, coincidentemente observados logo após a implementação das doses de reforço.
É inadmissível que a imprensa ignore esses dados e estudos ou o Governo permaneça cego, surdo e mudo aos fatos. É uma irresponsabilidade silenciar pesquisadores e profissionais de saúde com boas perguntas à espera de respostas. Isto extrapola a cegueira ideológica, a ganância oportunista de políticos e configura crime contra a saúde pública.