Longe de um final previsível e feliz, a pandemia ainda guarda surpresas, algumas reviravoltas e sustos para o mundo civilizado. Essa é uma das conclusões do documentário Pandamned (Pandêmico), de Marijn Poels, lançado em maio de 2022.
Você pode acessar a produção diretamente no site do diretor. Pandamned está disponível no Rumble. Evidentemente, o filme não teria a menor chance dentro das plataformas tradicionais, que censuram conteúdos.
A proposta é fazer uma investigação dos nossos últimos dois anos, quando o medo superou a razão, e uma estranha combinação de interesses, deliberadamente, conspirou contra a liberdade e o livre-arbítrio.
Marijn Loels, o diretor, nos leva para uma viagem estranha, através desse passado recente, para fazer perguntas ausentes na imprensa, sobre esses tempos estranhos. Atrás de vozes críticas, silenciadas pela mídia tradicional, ouvimos respostas inconvenientes e, às vezes, assustadoras.
O documentário é um contraponto crítico à narrativa estabelecida, que a realidade vai, lentamente, sepultando. São depoimentos de jornalistas, historiadores, políticos ou anônimos cidadãos, cientistas e pesquisadores, que a mídia silenciou, demonizou, ignorou ou censurou.
Um deles é da Drª Dollores Cahill, ex-professora de medicina da University College Dublin, banida do Facebook, tornou-se uma ativista contra as medidas autoritárias e ineficazes de combate à pandemia.
Ao assistir ao seu depoimento, em Pandamned, fica fácil entender porque sua voz foi banida das conversas “oficiais” sobre o tema. Além de defensora do tratamento, critica a forma como os ensaios clínicos estão sendo feitos. “A segunda fase do ensaio clínico foi ignorada. Poderiam ter sido feitas em centenas de homens e mulheres. Eles saíram dos modelos animais, feitos muito rapidamente, para injetar na população de todo o mundo. Este é um ensaio clínico de fase três!”
O documentário mostra como o medo irracional, disseminado por governantes e mídia, gerou um pânico e silenciou a busca lógica pela verdade.
O cientista de comunicação da Universidade de Munique, Michael Meyen, faz uma avaliação crítica sobre o papel do jornalismo que, lá como cá, baniu do debate qualquer informação que pudesse semear a dúvida. “Mas esse não é o papel do jornalismo. Não é pressuposto nos dizer como pensar, mas nos permitir formar nossas próprias opiniões”, finaliza.
Durante o documentário, embora sua matéria-prima seja os efeitos da Covid, a discussão sobre liberdade e direito sobre o livre arbítrio estão presentes. Seja com uma conspiração da responsabilidade, onde o desejo específico dos jornalistas se sobrepõe ao da sociedade no lockdown ou, como a “iniciativa de notícias confiáveis”, que conta a notícia certa para produzir as reações necessárias na população.
O tema está longe do fim e Pandamned abre as portas do atraso, quando acompanha um plebiscito na Suíça, sobre a obrigatoriedade do passaporte vacinal. A discussão passional e medieval enterra o bom senso, a lógica e a Ciência.
O Dr. Sucharit Bhakdi, renomado microbiologista, é outra das vozes dissonantes e classificado como fonte de desinformação sobre a Covid-19. Na verdade, qualquer um, que não veja a vacina como solução, é desacreditado pela mídia tradicional e alinhada às Big Pharma.
No documentário, o Dr. Bhakdi analisa um estudo com o efeito das vacinas de mRNA, em algumas células, a partir de autópsias feitas pelo Dr. Arne Burkhardt, e teme pelas consequências das vacinas no longo prazo.
Pandamned é mais um documentário crítico sobre a omissão e subserviência das autoridades e da imprensa pelo mundo afora. É mais uma prova de um crime em andamento, contra sua saúde e liberdade.