O silêncio da imprensa brasileira, sobre fatos e acontecimentos relacionados às vacinas para Covid-19 pelo mundo afora, torna-a cúmplice de um dos maiores escândalos da saúde pública.
Por aqui, o Governo Federal ameaça as pessoas que não se vacinarem contra a Covid, fazendo uso dessa terapia genética experimental, que já está no banco dos réus de diversos países. Mais um ato de irresponsabilidade que acompanha as narrativas da pandemia no Brasil.
O silêncio obsceno da imprensa, não é um fenômeno nacional. O procedimento foi prática corriqueira na mídia mundial. Porém, diante das revelações, a omissão soa como confissão de culpa. A conduta de governos, membros do executivo e do judiciário, a indústria farmacêutica, áreas acadêmicas e médicas, que endossaram procedimentos e decisões adotadas, é colocada em xeque, questionando sua idoneidade moral, ética e responsabilidade profissional. Alguns jornais começam a rever isto.
O Wall Street Journal, na sua edição de 7 de julho, publicou editorial intitulado “Covid Censorship Proved to be Deadly“, escrito por Bret Swanson, onde afirma que o governo americano e as empresas de mídias sociais conspiraram para silenciar médicos e cientistas que questionaram os procedimentos.
Swanson escreveu: “Legiões de médicos ficaram em silêncio, depois de testemunhar a demonização de seus colegas, que desafiaram a ortodoxia da Covid. A censura leva as pessoas a prestar atenção no que dizem. Como resultado, milhões de pacientes e cidadãos foram privados de informações importantes… O excesso de mortalidade, na maioria dos países de alta renda, foi pior em 2021 e 2022 do que em 2020, o ano inicial da pandemia. Muitas nações mais pobres, com menos controle do governo, pareceram se sair melhor. A Suécia, que não impôs bloqueios, teve um desempenho melhor do que quase todas as outras nações avançadas“.
O WSJ também traz um vídeo, junto ao editorial, feito pelo produtor Mark Kelly, que resume os eventos, ilustrando as ações do governo americano e seus atos de censura e perseguição aos dissidentes.
Antes disso, no dia 4 de julho, o juiz Terry A. Doughty ordenou que vários altos funcionários federais cessassem imediatamente todos os contatos com empresas de mídias sociais “com o objetivo de incitar, encorajar, pressionar ou induzir de qualquer maneira a remoção, exclusão, supressão ou redução de conteúdo que contenha protesto contra a liberdade de expressão“.
Na sentença, o juiz declarou que o esforço do governo federal contra o que considerava “campanhas de desinformação”, relacionadas ao COVID-19, foi “o ataque mais massivo contra a liberdade de expressão na história dos Estados Unidos“.
Em sua decisão, Doughty destacou que as evidências apresentadas pelos procuradores-gerais republicanos, na Louisiana e no Missouri, “vão muito além de meras generalizações ou conjecturas“.
Sem meias palavras, o juiz define o abuso afirmando: “Durante a pandemia do COVID-19, um período talvez melhor caracterizado por dúvidas e incertezas generalizadas, o governo dos Estados Unidos parece ter assumido um papel semelhante ao de um ‘Ministério da Verdade’ orwelliano“.
Na sentença, o Departamento de Justiça, o Departamento de Saúde e Serviços Humanos, o CDC e vários indivíduos, incluindo Alejandro Mayorkas, do Departamento de Segurança Interna e Jen Easterly, chefe da Agência de Segurança Cibernética e Infraestrutura, são responsabilizados.
Uma Revisão Sistemática dos Resultados de Autópsias em mortes após a vacinação contra a Covid-19 contradiz as narrativas do governo americano, mas que se aplicam a outros países, incluindo o Brasil. O estudo confirma que 74% das mortes tiveram como causa a vacina.
Em uma entrevista disponível na internet, o Dr. Peter McCullough avalia diversos aspectos do relatório e afirma que ele desmonta o discurso do governo. “A narrativa do governo ainda é que as pessoas não morrem após a vacinação contra a COVID-19. E, agora, temos a maior série de autópsias, e as autópsias são realmente incontestáveis. Os pacientes morreram por causa da vacina. Isso desmonta a narrativa do governo“.
A discussão sobre as vacinas, seus eventos adversos e fatalidades, é um fato nos Estados Unidos, em diversos países europeus e na Ásia. As revelações são assustadoras e é inadmissível que o Ministério da Saúde, aqui no Brasil, ignore isso e pressione pela vacina da Pfizer contra a Covid.
A grande imprensa nacional, que desempenhou um papel patético durante a pandemia, compromete o pouco de credibilidade que lhe resta, ao se omitir em fornecer todas as informações, fazer as perguntas pertinentes, esclarecer as dúvidas e restabelecer a verdade dos fatos. Aliás, cinismo e hipocrisia à parte, talvez isso ajude você a entender por que há uma obsessão em regular a internet e as redes sociais.