Longe dos noticiários da grande mídia, uma investigação avança, documentando provas para responsabilizar autoridades, políticos e cidadãos que endossaram, sem respaldo científico sério, as políticas sanitárias que orientaram o combate à Covid-19. Esses crimes estão sendo apresentados ao Tribunal Popular de Opinião Pública.
A iniciativa é de um grupo de advogados internacionais e um juiz que, seguindo os procedimentos do Grande Júri pelo Tribunal Popular de Opinião Pública, iniciaram uma investigação para apresentar ao júri, no caso, composto por cidadãos do mundo, as evidências de crimes contra a Humanidade oriundos da COVID-19. Os ilícitos investigados incluem atos ou omissões praticadas por pessoas que caracterizam crimes contra a humanidade.
Por várias razões legais e políticas, como não foi possível encontrar um tribunal de justiça dentro do sistema atual, capaz de ouvir e avaliar as provas, os organizadores resolveram fazer esse processo à margem do sistema atual. Eles tomaram como base o direito natural e a crença que cada pessoa pode distinguir entre o bem e o mal, o certo e o errado.
Essa decisão está baseada nas ações que os governos do mundo, sob a influência controladora de estruturas de poder, com interesses conflitantes, conspiraram e manipularam a pandemia. Para isto, criaram pânico em massa, fizeram declarações falsas de fatos e projetaram uma operação social e psicológica, por meio de mensagens disseminadas pela mídia corporativa.
Nos EUA, o Dr. Peter McCollough, um dos pioneiros na defesa do tratamento da Covid-19, em depoimento no Congresso, afirma: “Como vimos aqui hoje, minhas estimativas são de que 95% das mortes por Covid-19 dos americanos, e estamos nos aproximando de quase um milhão dessas pobres almas, e dezenas de milhões de hospitalizações, poderiam ter sido evitadas com uma abordagem abrangente do tratamento precoce. Então, enquanto estamos aqui, hoje, se o tópico de discussão é a vacinação infantil, fica claro, com base em publicação de dados representativos, que os riscos superam, em muito, quaisquer benefícios potenciais de vacinar crianças”.
Esse depoimento não é um caso isolado. Milhares de médicos pelo mundo afora corroboram essa afirmação. No Brasil não foi diferente, nem faltaram vozes contra as políticas sanitárias, que alertaram para os efeitos das vacinas, muito mais letais do que a doença respiratória.
Apesar dessas questões, agências governamentais e associações médicas, contra as evidências científicas, têm defendido o uso das vacinas e até recomendado sua aplicação em crianças. Isto tem gerado protestos e disputas jurídicas por toda parte. Há interesses envolvidos e questões éticas e morais nessa questão. Certamente, são pautas de interesse público, mas que, infelizmente, a imprensa não tem tratado. Por que?
Sem resposta clara, uma parte da sociedade tem reagido ao silêncio cúmplice da imprensa e ao autoritarismo dos governos. O Corona Investigative Committee é uma dessas reações. Fundado por iniciativa da advogada e economista Viviane Fischer e do advogado Dr. Reiner Fuellmich, faz revisão crítica das medidas tomadas para enfrentar a crise sanitária. Desde julho de 2020, o grupo realiza sessões ao vivo, para investigar as restrições, sem precedentes, como resposta ao coronavírus e suas consequências.
Você pode acessar as atividades do Comitê no Twitter, Telegram ou Gettr. Numa delas, o Dr. Pierry Kory, pneumologista e intensivista, fundador do FLCCC (Front Line COVID-19 Critical Care Alliance) conversa com Viviane Fischer e o Dr. Wolfgang Wodarg, médico intensivista e pneumologista, sobre as questões da saúde pública americana investigadas no Senado.
Essas sessões do comitê, transmitidas pela internet, ficam disponíveis em plataformas alternativas, que não negam acesso à informação. Você pode acessá-las em canais de streaming como o próprio Gettr, Odysee ou DLive.
Parte desse material alimenta as sessões do Tribunal Popular de Opinião Pública, onde estão outros depoimentos, de diversas partes do mundo. O tribunal funciona independentemente de qualquer governo ou organização governamental. Tem apoio logístico do Comitê de Investigação do Corona alemão, fundador do movimento.
Sem valor legal formal, o objetivo dessa investigação é servir de modelo para os futuros processos e obter indiciamentos contra os responsáveis por esses crimes contra a Humanidade, civil e criminalmente. As sessões denunciam e documentam o quadro complexo e estranho, pelas quais passa o mundo nesse momento.
Para o comitê, o colapso do sistema, e suas instituições, demanda transparência, para preservar sua soberania. Sem dúvida, uma boa e oportuna discussão. Eles defendem a suspensão de medidas restritivas em nome da pandemia, bem como a revisão dos modelos de saúde, educação, economia e justiça alinhados às constituições soberanas de cada país.
Certamente, uma boa pauta para esses dias. No entanto, nada disto aparece na imprensa tradicional, que ainda apoia vacinas, apesar dos eventos adversos, devidamente documentados. Não questiona a autorização das agências de saúde para vacinas em crianças e ignora a eficácia dos tratamentos. A pandemia tirou do rol de preocupações da mídia a boa conversa sobre autonomia e liberdade.