Entre os dias 30 de junho e 3 de julho, tivemos a realização do 2º Congresso Mundial do World Council for Health e dos Médicos pela Vida do Brasil, realizado em Foz do Iguaçu.
O encontro teve a participação do FLCCC Alliance (EUA), BIRD (UK), DFTW (Doctors for the World) e OMV (Organizzazione Mondiale per la Vita) e dos Médicos Pela Vida e contou com as vozes dissonantes, nessa psicose mundial, para discutir temas fundamentais sobre a COVID-19 crônica, os eventos adversos e as doenças pós-vacinais.
Nada disto você verá na grande mídia. Enquanto seguimos lidando com uma crise sanitária, que envolve interesses da indústria farmacêutica e Big Techs, além de questões políticas de governos autoritários, vivemos o que podemos chamar de um burn out ético e moral do jornalismo nas empresas de comunicação, com a omissão dos profissionais que movem essa indústria.
Se essa é a Era da Informação, ela acontece e se concretiza graças a uma conspiração virtuosa da tecnologia e à necessidade de comunicação da espécie humana, que ocupou e deu uso às redes sociais, muito além do imaginávamos há alguns anos.
Os profissionais de saúde, censurados pelas mídias tradicionais, criaram asas e voaram. No GETTR, sem censura, você encontra as palestras e as apresentações do Congresso. Lá você pode ver que há muito mais do que a mídia tem divulgado e dito por profissionais experientes e de reputação ilibada.
A resistência desses profissionais e pesquisadores à perseguição e o assassinato de reputações, aos quais foram submetidos pela mídia tradicional, políticos e interesses comerciais é prova de caráter e compromisso ético com a busca da verdade.
Esses médicos e cientistas, espalhados pelo planeta, criaram uma rede virtuosa, para troca de informações e questionamentos às medidas insanas e autoritárias, definidas pela OMS e governos, com apoio das Big Pharma e Big Tech.
A relação da imprensa com esses profissionais pode ser ilustrada com a morte do Dr. Vladimir Zelenko. Pioneiro na luta contra a Covid-19, desenvolveu um protocolo eficaz contra a doença. Ele faleceu no dia 2 de julho e foi homenageado no Congresso. No G1, antes de reconhecer o trabalho do médico, o desqualifica, “Morre Vladimir Zelenko, médico americano que promoveu tratamento sem eficácia para Covid-19“. Se a reportagem atualizasse suas informações, o título seria outro. Preferiu a narrativa aos fatos.
Essa estranha relação contra o tratamento e a favor das vacinas, muito além dos conflitos de interesses, comerciais, acadêmicos e políticos, expõe a péssima qualidade dos meios e seus profissionais. É curioso e preocupante que o G1 tenha, como especialistas no tema, uma microbiologista que atuava sem registro, um blogueiro que divulga ciência e uma cantora médica, sem paciente, mas com um disco.
Essa atitude, por parte da imprensa e agências de checagem de informação, tirou do ar cientistas vencedores do Prêmio Nobel e médicos renomados e experientes. As plataformas e seus algoritmos de censura, no melhor estilo Big Brother, perseguem quem pensa diferente. Um exemplo da criatividade diante da necessidade da boa informação está na entrevista do Dr. Edmilson Migowski com o Dr. Flávio Cadegiani, sobre os riscos e danos causados pelas vacinas. Para não serem censurados, os médicos evitam as palavras proibidas, para conversar sobre a crise sanitária e os inoculantes.
Os números de eventos adversos deixaram de ser casos raros há muito tempo. Nos EUA, estão beirando a 30.000 mortes. Governos que insistem em vacinar, apesar de todos os fatos documentados, certamente arcarão com a responsabilidade desses atos. Os pais deveriam se informar mais e melhor, antes de submeter seus filhos à vacina.
A restrição de informações, a falta de apuração técnica e profissional das notícias, a omissão de ouvir e dar voz ao outro lado, são falhas graves e tornam a imprensa cúmplice de um crime em andamento.