Bem longe dos noticiários, que insistem com as vacinas e ignoram seus efeitos perversos, um grupo abnegado de voluntários cumpre uma missão que a ANVISA, por dever legal, e a imprensa, por responsabilidade ética e moral, simplesmente ignoram. Registrar, investigar, divulgar e auxiliar as vítimas das vacinas.
A iniciativa surgiu a partir da atitude de Arlene Graf, que veio a público relatar como seu filho, Bruno, um jovem advogado de 32 anos, faleceu, em consequência da vacina. Vítima de um AVC hemorrágico decorrente de trombocitopenia trombótica imune, comprovado em laudo feito no exterior e que confirma o nexo causal do imunizante.
À luta de Arlene, para exposição do caso do seu filho e alerta às pessoas sobre a vacina, seguiu-se uma perseguição infame, com direito à censura das plataformas, desinformação promovida pela imprensa e a pura e simples omissão de informações. Ela resiste e, na luta por seus direitos, está de volta no twitter, facebook, instagram. Só não se sabe até quando.
A manutenção do seu perfil nas redes sociais fez Arlene receber inúmeros relatos de pacientes e seus familiares. Junto, chegaram também a solidariedade e a disposição de algumas pessoas em colaborar. A ideia inicial era criar uma página, com acesso fácil, que pudesse auxiliar na missão de alertar os brasileiros sobre os riscos dessas “vacinas”. Foi assim que nasceu o grupo oscasosraros, que recebe informações e repassa orientações, através do e-mail: [email protected].
Eles têm presença no twitter, no telegram, no instagram e no gettr, onde divulgam informações, que estão sendo omitidas aos brasileiros, sobre esses imunizantes, que podem causar lesões graves, gerar sequelas e óbitos. Por meio desses canais, as pessoas têm relatado inúmeros eventos adversos. Infelizmente, nem todos conseguem finalizar o processo de documentação junto às áreas de farmacovigilâncias oficiais.
O eSUS tem um sistema próprio para notificações, mas não há transparência de dados. São Paulo, por exemplo, tem o Vacivida. Mas, como esse não é um serviço unificado, apenas o da ANVISA, via VigiMed, permite, ao cidadão comum e ao médico, consultar e notificar. Todavia, poucas vítimas recebem retorno. Nada além de um e-mail padrão. Nas cidades pequenas, onde a repercussão, por conta da jovialidade da vítima, é grande, há algum ensaio de investigação que não avança e os resultados não convencem ninguém.
O silêncio sobre os danos causados pelas vacinas é um problema mundial. Nos Estados Unidos, depois de falhas estranhas no VAERS, um grupo de pessoas criou o OPEN VAERS, onde as pessoas pudessem registrar, com agilidade, eventos adversos, sem cair nas armadilhas burocráticas, que dificultavam os registros nas áreas oficiais.
Por trás do irônico nome adotado, oscasosraros tem a certeza que, o que a imprensa trata como casos isolados e raros, é uma tragédia. Muitas vítimas não conseguem diagnóstico ou tratamento. Aos brasileiros está sendo negado o acesso à informação. Ao não reconhecer as variadas lesões provocadas pelas “vacinas”, os responsáveis pelo sistema de saúde ignoram as consequências terríveis que vêm por aí.
O grupo tem enviado material às assembléias e câmaras municipais, em vários estados e municípios. Infelizmente, o retorno é pequeno. É nossa hora de dimensionar a falta de compromisso e responsabilidade dos nossos políticos com seus eleitores. Assim como o STF e parte da imprensa, acomodada num inconveniente consórcio, tem muita gente incapaz de interpretar textos, jurídicos ou científicos.
É nessa hora que a imprensa perde sentido e as redes ganham relevância. O bom jornalismo deveria trazer dúvidas, perguntas e a curiosidade para o debate, dar visibilidade aos argumentos e cobrar posicionamento dos envolvidos na questão: profissionais da saúde, promotores, juízes e políticos precisam se responsabilizar. A omissão, assim como as medidas adotadas no passado, passaporte e vacinas experimentais, são impressões digitais na cena de um crime em andamento.