A reunião da Comissão Especial do Parlamento Europeu sobre a pandemia de Covid-19, realizada no dia de 10 de outubro, em Bruxelas, trouxe revelações assustadoras e confirmou as suspeitas de um escândalo internacional que ronda essa pandemia.
Nesta audiência estavam representantes da Pfizer, Curevac, Novavax, GSK e HIPRA. O tema, Covid-19 – Lições aprendidas e recomendações para o futuro: excertos da troca de pontos de vista discutiu e compartilhou opiniões sobre fabricação, distribuição, acesso às vacinas e terapêuticas para a COVID.
A audiência concentrou-se nas atividades para desenvolvimento das vacinas e as novas variantes, no processo de autorização, e na transparência dos contratos. Tudo ia bem, quando o eurodeputado holandês, Robert Roos, fez uso da palavra para fazer uma pergunta objetiva: “A vacina da Pfizer para Covid foi testada para interromper a transmissão do vírus, antes de entrar no mercado? Se não, por favor, diga claramente. Se sim, você está disposta a compartilhar os dados com este comitê? Eu realmente quero uma resposta direta, sim ou não, e estou ansioso por isso.”
A resposta de Janine Small, responsável pela área Desenvolvimentos de Mercados Internacionais da Pfizer, para Roos colocou, definitivamente, uma pá de cal na grande mentira que as Big Pharma, com anuência de governos alinhados, com interesses pouco republicanos, sustentam desde o início da pandemia.
A Pfizer simplesmente não testou sua vacina para interrupção da transmissão do vírus SARS-CoV-2, antes de ser colocada no mercado. De acordo com a representante do laboratório, “você sabe, tivemos que, realmente, nos mover na velocidade da ciência, para entender o que estava acontecendo no mercado e, desse ponto de vista, tivemos que fazer tudo em risco“, conclui Small.
Essa resposta foi tema de um episódio no canal do Dr. John Campbell, no Youtube. Um dos cientistas mais respeitados e equilibrados desses tempos, abriu seu programa com o diálogo no comitê e estarrecido, ao final, responde: “Se não faz sentido para você, não se preocupe. Também não fez muito sentido para mim também.“
Nesse episódio, Viral transmission not tested in Pfizer trials, Dr. Campbell diz que a resposta da representante da Pfizer mostra claramente que não houve testes. Afirma que usar a “velocidade da ciência” é indesculpável, independentemente do que isto signifique.
A indignação de Campbell, sempre ponderado e flegmático, diante desse escândalo, cobra as autoridades do Reino Unido, que garantiram a eficácia e segurança das vacinas. Acho que a mesma lógica e indignação deve nos tocar e ser direcionada às nossas autoridades.
As revelações dos depoimentos no Parlamento Europeu se multiplicam a cada reunião da Comissão Especial sobre a pandemia. O eurodeputado holandês Roos postou no seu Twitter o diálogo insólito e cobrou ação das autoridades europeias. Lembra, em particular, do ministro holandês da saúde, que coagiu e chantageou a população, ao dizer que “a vacinação não era apenas para você, mas para toda a sociedade“.
Estamos diante de uma situação criminosa. Antes de ser uma ação desencadeada por uma crise sanitária, foi um projeto comercial movido por interesses financeiros. O resultado desta insanidade irresponsável, com a cobrança dos passaportes, obrigatoriedade de vacinais, e toda coerção que as sociedades foram submetidas, começa a ser desmascarado em várias frentes.
Desde o início, demonizam o tratamento da doença. Associações médicas e cientistas, com visíveis conflitos de interesse, defenderam as vacinas como única solução. Tiveram ao seu lado políticos oportunistas e o silêncio obsequioso da imprensa militante. Ainda agora, tentam sustentar essas falácias, silenciando vozes que trazem fatos contra as narrativas.
A curiosidade, que o Consórcio não tem, as redes não perderam. A eficácia das vacinas, que a Pfizer nunca testou, são expostas em um vídeo curto no Youtube. Um rápido exercício de matemática e lógica, com dados oficiais, demonstra como as vacinas nunca diminuíram a letalidade da pandemia.
Nesse samba do criolo doido, nossas melhores universidades estão expulsando alunos que não tem o ciclo vacinal completo. Isto, ignorando o risco que essas injeções experimentais trazem a uma parcela da população, que não precisaria ser exposta a esses riscos.
Diante das revelações sobre esses experimentos injetáveis, de qualidade duvidosa, sem eficácia comprovada, somado à exposição a riscos desnecessários é um crime liberar essas vacinas para crianças, como fez a ANVISA.
A verdadeira ciência é feita de perguntas e dúvidas. Agora, o tempo já revela um número significativo de eventos adversos, mortes e sequelas, causados por essas vacinas. No entanto, autoridades e imprensa permanecem caladas e omissas. Já passou da hora de parar esse crime em andamento e começar a procurar os responsáveis por esse projeto infame.