A verdade, que o tempo revela sobre essa crise sanitária, é assustadora. O artigo do pesquisador e neurocirurgião Russel L. Blaylock, disponível na internet: COVID UPDATE: What is the truth?, traz reflexões sobre a pandemia, ações governamentais, relação das Big Pharma e agências sanitárias nos EUA, omissão e silêncio da imprensa. Não é difícil fazer analogias com a situação vivida por aqui.
O texto é tão didaticamente informativo e esclarecedor, que dividi em 4 partes: 1) qual é a verdade? fui enganado!, 2) vacinas e os eventos adversos, 3) quem responder… e 4) herança nefasta. Neste, estão perguntas incômodas, que a imprensa nunca fez, e a falta de curiosidade que, certamente, teria nos poupado muita dor e sofrimento.
Entre as perguntas que não fizemos, Blaylock chama a atenção para uma atitude sem precedentes na História da Medicina. Por que fazíamos tão poucas autópsias? Se um vírus misterioso se espalha pelo mundo e deixa as pessoas gravemente enfermas, a única maneira de obter conhecimento sobre esse agente infeccioso é por meio de autópsias completas.
Não foram poucos os médicos pelo mundo que não se conformaram com a falta de boas respostas. Um deles, o patologista italiano Massimiliano Guerriero, fez uma revelação alarmante, ao notar que até abril de 2020, quando já haviam mais de 150.000 óbitos, apenas 16 autópsias estavam relatadas na literatura médica e só 7 eram completas.
Outros patologistas estranharam a resistência, mas sabiam que não vinham dos profissionais da área, conforme relatos nas revistas especializadas. O Dr. Jan-Peter Sperhake, radicado em Hamburgo, observou que o Instituto Robert Kock (integrante do sistema alemão de saúde), inicialmente desaconselhou a realização de autópsias, sob a alegação do temor do Governo, com a infecção dos médicos. Mais adiante, um estudo mostrou que, das 225 autópsias realizadas para Covid-19, houve apenas um contágio entre os legistas e sua contaminação ocorreu em outro local.
Uma das razões para a resistência das nações, em permitir estudos post mortem completos das vítimas do Covid-19, pode estar muito além do zelo cínico com a saúde dos médicos. O fato é que para os interessados em tornar um evento “não-pandêmico” em uma “pandemia mortal“, de proporções épicas, evitar as autópsias era a melhor maneira de esconder segredos, que agora são revelados.
As autópsias mostraram que várias das mortes creditadas à Covid-19 foram causadas por outras doenças simultâneas, com a possibilidade dessas patologias se potencializarem mutuamente e provocarem o agravamento da outra e vice-versa. Os patologistas concluíram que múltiplas comorbidades contribuíram, na fase final de vida, para os desfechos fatais.
Essa realidade, mesmo sem a correção que as autópsias possam causar nas estatísticas, é comprovada em uma visita ao Portal da Transparência. Lá estão registrados os óbitos no Brasil. No Painel Registral Especial Covid-19 é possível perceber uma estranha migração dos números relacionados a doenças respiratórias. Mais uma dúvida que a imprensa não teve e nem investigou.
A resistência em permitir as autópsias atrasou a obtenção de evidências valiosas para aprimorar os tratamentos e comprovar o efeito mortal dos protocolos obrigatórios do CDC, nos EUA. Para agravar esse quadro, as autópsias estão comprovando um acúmulo de erros médicos, somados a cuidados de baixa qualidade nas internações.
A demora para autópsias em pacientes do coronavírus se repete, agora, com as vítimas das vacinas. Poucas autópsias foram feitas, mas dois pesquisadores, Dr. Sucharit Bhakdi, microbiologista e especialista em doenças infecciosas, e Dr. Arne Burkhardt, patologista, autoridade amplamente publicada e professor de patologia em várias instituições de prestígio, realizaram 15 autópsias, em pessoas mortas após a vacinação.
O que descobriram explica os óbitos: danos nos órgãos e coágulos mortais. 14 delas morreram em decorrência da vacina. O Dr. Burkhardt observou evidências generalizadas de um ataque imunológico nos órgãos e tecidos dos indivíduos examinados. O conjunto de evidências, decorrente dessas autópsias, indica que as “vacinas” estavam fazendo com que o corpo se atacasse, com consequências mortais.
Essas evidências começam a identificar as digitais na cena do crime. E explicam a resistência do soturno Dr. Anthony Fauci a todos os agentes de saúde, que apoiaram fortemente as autópsias dos vacinados.
A sucessão de erros começa com a falta de testes, antes de serem aprovados para o público. Depois, pela ausência das agências reguladoras, no monitoramento e análise cuidadosa de todas as complicações e mortes relacionadas às vacinas. De acordo com o Dr. Blaylock, “a melhor maneira de fazer isso é com autópsias completas“. Só assim teremos como avaliar os danos graves produzidos no coração, cérebro e sistema imunológico.
O Dr. Robert Malone, inventor da tecnologia do mRNA, alertou para os riscos do seu uso em vacinas. Agora já existem vários estudos que associam diversas lesões, a partir dos transportadores nano lipídicos injetados e produtores da proteína spike. Malone expôs as agências de fact checkers para mostrar que elas não tinham ideia do que falavam, como as autópsias têm revelado.
Na quarta e última parte desta série de posts estão os primeiros sinais do legado desse período pandêmico e sua herança nefasta.