Em novembro de 2021, decidi cometer um ato de coragem – ou loucura, dependendo do ponto de vista – e lancei COMO A PANDEMIA MUDOU O JORNALISMO – OS BASTIDORES DO CONFLITO DE INTERESSES QUE A IMPRENSA NÃO INVESTIGA!. Um título modesto, eu sei. É uma leitura leve, quase despretensiosa, ideal para quem gosta de discussões “tranquilas” sobre como narrativas globais são moldadas. Comecei a pesquisa em maio de 2020, logo após me recuperar da Covid, sentindo só um pouquinho de desconfiança sobre o que via na mídia. Só um pouquinho…
A internet, como sempre, fez o que sabe fazer de melhor: deu voz aos imbecis. Não que eles não tivessem espaço antes – mas, antigamente, era preciso o selo de aprovação dos meios tradicionais para que seus 15 minutos de glória fossem garantidos. Durante a pandemia, no entanto, a seleção foi democratizada. Idiotas com crachás e paletós passaram a ser convidados de honra nas coletivas.
E o meu livro? Ah, foi um sucesso estrondoso… no grupo da família. Lá sou best-seller. Fora isso, fui promovido pela elite progressista ao clube dos negacionistas, terraplanistas e, vejam só, bolsonaristas. Por quê? Porque rotular é mais rápido e conveniente do que abrir um livro e encarar um debate.
Enquanto isso, a narrativa oficial reinava soberana: vacinas milagrosas (milagres questionáveis), máscaras heroicas (acessórios que mais enfeitavam do que protegiam) e um lockdown que, sejamos honestos, só conseguiu esvaziar os cofres e encher a paciência. Discordar? Heresia! Bem-vindo à Idade Média 2.0, agora com Wi-Fi e uma pitada de terrorismo sanitário.
Do lado de fora desse teatro, as redes sociais viraram uma espécie de faroeste informativo. Caótico? Sim. Mas também o único espaço onde dúvidas floresciam e ideias eram trocadas sem precisar de aval da “autoridade científica da vez”.
Agora, a cereja do bolo: o Congresso Americano concluiu um relatório baseado em dois anos de investigações sérias. E as descobertas? Segure-se, porque elas não são exatamente o que a narrativa oficial queria ouvir:
As vacinas eram testes apressados, movidas à grana.
As máscaras? Um charme sanitário, sem nenhuma base científica.
O lockdown? Um exemplo clássico de como complicar o que já está ruim.
Tratamento precoce? Existia, e funcionava. Hidroxicloroquina e Ivermectina: as celebridades canceladas pela ciência de oca$ião.
E a imunidade de rebanho, aquela tão ridicularizada? Bem, não era tão absurda assim.
Agora, fica a pergunta: a imprensa vai noticiar isso? Médicos e influencers farão autocrítica? Políticos terão a hombridade de admitir os erros e pedir desculpas?
Spoiler: minha fé nisso é menor que a eficácia das máscaras de pano. Mas, para os curiosos, deixo o link do relatório: AFTER ACTION REVIEW OF THE COVID-19 PANDEMIC: The Lessons Learned and a Path Forward. Boa leitura! E se você não encontrar essa história na grande mídia, já sabe o motivo.