O período pandêmico crítico que vivenciamos serviu para evidenciar o pior da espécie e sua sordidez. Ainda experimentamos exercícios de poder, de autoridades desprovidas da razão do conhecimento, sem legitimidade, em atos criminosos e que contam com a cumplicidade silenciosa de quem tem, como dever de ofício, dar transparência aos processos.
Hoje estamos expostos à irresponsabilidade criminosa de políticos e burocratas. Embora as evidências estejam disponíveis, há gente no Ministério da Saúde, irresponsável o suficiente para defender campanhas de vacinação, inclusive para crianças, mesmo com riscos documentado pela ANVISA.
Estamos no terceiro ano de uma pandemia que é uma endemia e nunca deixou de ser uma gripe, mais virulenta e com características específicas, mas que tem na origem o mesmo vírus. São informações disponíveis e acessíveis desde março de 2020. A origem das informações são cientistas eméritos, alguns ganhadores do Nobel e outros com carreiras reconhecidas e produtivas em pesquisas, mas que você não encontra facilmente na mídia.
Você não lê que o Japão iniciou uma investigação oficial, para entender por que há aumento de mortes entre os vacinados? O professor da Escola de Medicina da Universidade de Hiroshima, Masataka Nagao, descobriu mudanças genéticas nos sistemas imunológicos dos vacinados.
O professor é cuidadoso com suas conclusões. “Com base apenas nos dados e nas circunstâncias, não é possível concluir que a vacina foi a causa das mortes. No entanto, é impossível dizer que a vacina não foi a causa. Podemos apenas dizer que é duvidoso, mas acreditamos que a vacinação foi suficientemente relacionada às anormalidades imunológicas”, conclui o Dr. Nagao.
Estranho é que, apesar desses indícios, o Ministério da Saúde japonês mantenha seu programa de vacinação. O professor emérito da Universidade de Kyoto, Dr. Masanori Fukushima, critica a atitude do governo e acusa os burocratas que, apesar da campanha de vacinação massiva, tem apenas 10% dos seus membros vacinados.
Essas contradições bizarras se repetem pelo mundo. No Reino Unido, o Dr. John Campbell teve um vídeo do seu canal censurado pelo Youtube. Zeloso com as informações que dá, mostrava que a letalidade da gripe comum é maior do que a Covid e suas variantes.
Na mesma semana, em outro vídeo, divulgou uma pesquisa com os problemas cardíacos, decorrentes da vacina. Alertado, pelos autores da pesquisa, que o material continha erros, refez o vídeo, se desculpou, mas não disfarçou, ceticamente, os estranhos números após a correção.
Nos Estados Unidos, uma investigação sobre a Covid-19 avança no Senado e revelou que a mesma agência de Relações Públicas da Pfizer-BioNTech e Moderna, a Weber Shandwick, foi contratada pelo CDC para promover a solução das vacinas de mRNA, em um contrato de US$ 50.000.000,00. Claro que você não deve ter visto nada na mídia do consórcio?
A publicação de um estudo na revista da American Heart Association, Circulation confirmou, pela primeira vez na literatura médica, a associação da miocardite à uma das vacinas COVID-19, que pode resultar em morte.
O artigo, publicado online, analisou as mortes após internação hospitalar por miocardite ou que a tenham listada como causa de morte no atestado de óbito, entre 42,8 milhões de pessoas vacinadas na Inglaterra com 13 anos ou mais.
Quando olhamos para as revelações do Twitter Files, a lista de escândalos éticos só aumenta e comprometerá a carreira de muita gente, pelo mundo afora. O Twitter, até a aquisição da empresa por Elon Musk, foi um braço digital para a propagação de campanhas difamatórias e desinformação.
O Dr. Scott Gottlieb, ex-comissário da FDA, colaborador da CNBC, voz proeminente nas políticas públicas da Covid e membro sênior do conselho da Pfizer, com mais de 550.000 seguidores, interveio, pedindo ao Twitter que censurasse um post.
O tweet “inconveniente'” alertava que a imunidade natural era superior à proteção dada pela vacina. Sugeria que a Casa Branca seguisse a Ciência e isentasse as pessoas dos próximos mandatos da vacina. O Dr. Gottlieb enviou um e-mail a um dos lobistas do Twitter, alertando para a ‘postagem corrosiva e que poderia se tornar viral’.
As Big Techs, nesse período pandêmico, se revelaram como as verdadeiras milícias digitais. Seus algoritmos autoritários censuraram, silenciaram ou baniram as vozes dissonantes. Esse absurdo é alvo de investigação no Congresso americano e traz revelações assustadoras. O deputado Ken Buck é direto, “quando o Google controla 94% das pesquisas neste país, você não tem um mercado livre” e isto é uma ameaça séria a um dos pilares da democracia americana.
A comunicação, com o advento da Internet, pode ter dado voz aos imbecis, mas também expôs iluminados privilegiados. Por trás dessas autoridades sem legitimidade, estão os únicos interessados em censurar a verdade. A web alterou a vida de todos, durante a pandemia. Foi cruel ao exibir a falibilidade da ciência e expor a desonestidade da imprensa.