Nunca foi tão fácil e tão complicado fazer jornalismo. Hoje você tem a informação na ponta dos dedos. A internet é uma biblioteca infinita e seu limite é proporcional à sua curiosidade. Porém, entrar nessa selva de dados e informações, sem um bom mapa e boas referências, pode ser um convite para se perder num deserto de ideias, desinformação e iniquidades.
Na penúltima semana de janeiro de 2023, aconteceu em Estocolmo, na Suécia, o International Conference on the Covid Pandemic, um encontro com médicos e pesquisadores que desafiam o discurso das Big Pharma e o terror sanitário da OMS. Eles apresentaram, discutiram e compartilharam suas descobertas e novos fatos sobre a pandemia.
As vacinas, transformadas em solução mágica para alguns, agora evidenciam a armadilha de consequências tenebrosas. Saudadas por autoridades e acadêmicos com amplo aval, sem questionamento da imprensa, começam a revelar a tragédia por trás desse terrorismo psicológico. O aumento excessivo do número de mortos entre vacinados é assustador e, no entanto, você não vê uma palavra nas mídias tradicionais.
A novidade nesse front são as plataformas digitais. Se as Big Tech se aliaram às Big Pharma e levaram governos, autarquias e a imprensa, não faltam soluções para fazer as ideias e a informação circularem. Não é por outra razão que a imprensa tradicional experimenta essa lenta e inexorável degradação. Credibilidade abalada, audiência em queda, expondo sua decadência, sem elegância alguma.
Em sua palestra, o Dr. Robert Malone falou sobre como as mídias sociais tem sido uma peça de resistência, na tentativa de manipular as pessoas. Censura e controle de informação tem sido prática comum, seja por iniciativa das Big Tech e seus funcionários visionários, bem como de funcionários públicos devotados. Em comum, eles tem o dom esquizofrênico da iluminação autoritária.
O professor Arne Burkhardt, um emérito patologista, foi um dos primeiros a chamar a atenção para os efeitos das vacinas, ao fazer as autópsias de pessoas mortas após a vacinação. Desafiou o governo e a paranóia coletiva que enterrava nossos mortos sem investigar suas reais causas mortis em busca de respostas.
Nesse encontro, apresentou um longo trabalho de investigação e lembrou que os laboratórios afirmavam que a proteína spike das vacinas de mRNA ficariam restritas localmente, apenas nos braços. Agora, estudos expõem que elas estão espalhadas por todo corpo, inclusive em órgãos reprodutivos, como testículos e ovários.
A queda dramática das taxas de natalidade, observada nos últimos tempos, alinhada a um aumento significativo nos índices de mortalidade, chama a atenção dos especialistas. Surpreendentemente, jamais os especialistas ouvidos pela mídia que não demonstram qualquer interesse por esses dados.
A preocupação de como esses imunizantes estão afetando a fertilidade é uma das preocupações do Dr. Geert Vanden Bossche, virologista e pesquisador de vacinas, crítico contumaz ao programa global de imunização contra a Covid. Ele afirma que isto provocou alterações no vírus e comprometeu o sistema imunológico. Foi claro e direto ao afirmar que os não vacinados estão melhor protegidos contra a doença e suas mutações.
Essa informação é corroborada por pesquisa, divulgada em janeiro de 2022, na Alemanha, pelo Robert Koch Institut, quando constataram o que boa parte de países mais estruturados já registravam: um inexplicável excesso de mortes.
A pesquisa alemã, num primeiro momento, além do aumento de mortes, detectou queda na imunidade dos vacinados. Eles haviam contraído a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS, em inglês Acquired Immunodeficiency Syndrome), que, por mau uso da informação, preconceito, má-fé, gerou mais desinformação.
A pesquisa produziu um longo debate e foi revisada, sem mudanças significativas nas conclusões. Na prática, os dados apenas confirmavam a ineficácia da vacina. A polêmica retórica discute critérios de como “a eficácia da vacina é a medida do desempenho do sistema imunológico do receptor da vacina, em comparação com uma pessoa não vacinada”.
O que aquela pesquisa revelava no Relatório de Status Semanal do RKI sobre a doença de coronavírus-2019 (COVID-19) segue sendo confirmada. Os alemães totalmente vacinados tiveram uma queda de 12,3% no seu sistema imunológico e na sua capacidade de combater certas classes de vírus e certos tipos de câncer.
Essa é uma discussão séria e corrente em diversos países que já iniciaram investigações. No site da OECD (The Organisation for Economic Co-operation and Development) estão dados reveladores sobre o aumento do número de mortes entre os vacinados. Antes de conclusões apressadas é necessário uma investigação criteriosa sobre esses eventos adversos. O silêncio e a censura, que alimentam a ignorância e desinformação, são as piores soluções.
A pandemia ilustra esse cenário perfeitamente. A cada semana, novidades e fatos ampliam o debate sobre a crise sanitária que se abateu sobre a humanidade, desde o ano de 2020. Porém, boa parte disto, fica de fora da grande mídia quando ainda não recebe o rótulo de fake news. É uma guerra e como dito, numa guerra, a primeira vítima é a verdade.
Os estragos são grandes e deverão nos perseguir por anos. Os episódios da Talidomida serão notas de rodapé perto dos efeitos da Covid. Da OMS à ANVISA, do CDC à FDA, das universidades à imprensa, tem muita gente que, se escapar apenas com a reputação abalada, sairão no lucro. Para muitos, uma temporada na cadeia e multas serão inevitáveis.
O debate e as conversas apresentadas neste encontro, na Suécia, não ganharam espaço na mídia tradicional, que insiste na vacinação que não imuniza, não evita a transmissão e nem atenua os efeitos da doença. Apesar desses fatos, jornais e jornalistas brasileiros sugerem a vacinação obrigatória. Além de ser negação da Ciência é a negação da sua própria existência porque qual é a função de uma imprensa que não duvida, não investiga e desinforma?