As notícias sobre a Covid-19 seguem como um coringa para ser explorado, em qualquer situação política, sempre como forma de chantagem, para disseminar o terror e ameaçar as populações.
As notícias dão conta de um aumento significativo no número de óbitos, muito acima da média histórica. Além disso, alguns países começam a rever e reconhecer que os números sobre a pandemia foram, artificialmente, inflados. Isto merece atenção e investigação.
Esses dados, certamente, mereceriam atenção e uma apuração detalhada da imprensa, mas o que se observa é um silêncio inexplicável. Ainda mais quando alguns governos, como os americano e o brasileiro, insistem na recomendação da vacinação em crianças.
Por razões que a lógica e o bom senso não conseguem explicar, as notícias sobre a Covid-19 estão tomadas por discussões ultrapassadas e obscuras sobre a vacinação. Hoje são públicos e notórios, os relatos sobre eventos adversos nos EUA, Europa e Brasil. Não bastasse isto, os riscos da vacinação parecem ser mais graves do que imaginamos.
O pânico com a pandemia, e a obsessão com a vacinação em massa, colocou uma enorme pressão no vírus para sofrer mutações. A consequência disto é o ressurgimento do SARS-CoV-2, o que já acontece na Europa e deve se espalhar pelo mundo. O vírus está muito menos agressivo e, acredite se quiser, é impulsionado pelos vacinados. Na verdade, pela política mal direcionada e cientificamente duvidosa da repetição da vacinação em massa.
Quem faz essas afirmações é o virologista e pesquisador de vacinas, Geert Vanden Bossche, que trabalha com vacinas há décadas e já atuou na Fundação Bill e Melinda Gates, Global Alliances for Vacines and Immunization, um instituto alemão além de duas grandes empresas farmacêuticas.
Essa crítica à política de vacinação foi feita pelo falecido ganhador do Nobel e virologista, Luc Montagnier, contrário à vacinação de toda a população durante uma pandemia, que foi censurado pelas Big Tech. Em maio de 2021, ele chamou o programa de vacinação em massa de “um enorme erro científico” e que os “livros de história mostrarão que é a vacinação que está criando as variantes”. Uma das diferenças fundamentais dessa pandemia é que, pela primeira vez, a vacinação em massa está sendo feita no meio de uma pandemia.
Para Bossche, o programa de vacinação global, sem precedentes, contra o SARS-CoV-2, provocou alterações no vírus e comprometeu o sistema imunológico. Essas afirmações de Bossche dividem a comunidade científica, quanto às suas consequências. “Os não vacinados ganharam proteção, uma imunidade natural, adaptável à infecção de Covid, os vacinados abrigam uma matriz inútil de anticorpos anti-spike”. De acordo com o virologista, “nos vacinados, o vírus se tornará menos contagioso e mais virulento”.n
Para o diretor científico do FLCCC (Front-Line COVID Critical Care Alliance), Dr. Paul Marik, Bossche foi um dos primeiros a reconhecer os riscos da vacinação em massa. Porém, as mutações que previu, até o momento, resultaram em um patógeno menos nocivo, seguindo o curso natural da evolução viral. Ele recomenda prudência ao avaliar previsões alarmistas. No entanto, o Dr. Marik concorda com o virologista belga, sobre os perigos desses imunizantes. “A proteína spike é realmente perversa. Ela desliga a autofagia, é por isso que a spike pode permanecer nas células por tanto tempo”, conclue Marik.
A Drª Tess Lawrie, médica especialista em medicina baseada em evidência, fundadora do WCH (World Council for Health), concorda com os alertas de Bossche e os riscos que essas vacinas representam para o sistema imunológico. “Eu concordo que a humanidade está em grave perigo e que muitas pessoas, provavelmente, morrerão nos próximos anos. No entanto, não concordo que não haja o que possa ser feito. Todos nós temos o poder de escolha e a melhor escolha para todos é não tomar mais vacinas e assumir de volta a responsabilidade por nossa saúde”, declara a Drª Lawrie, em um e-mail de outubro de 2022.
Nesse e-mail, há algumas recomendações, feitas pelo WCH, para auxiliar em um processo de desintoxicação. As discussões sobre a ação das vacinas no sistema imunológico são complexas. O aumento nas taxas de mortalidade, sendo que a maioria delas são vacinadas, sugere que as ideias de Bossche fazem sentido.
De acordo com Bossche, a vacinação em massa não preveniu a infecção durante a pandemia. Aliada a alta pressão de infecção, levou ao escape imunológico, um fenômeno em que um vírus pode escapar do sistema imunológico do hospedeiro.
De Bossche coloca no centro da discussão a importância crucial da imunidade de rebanho. Uma questão aviltada em várias discussões sobre a pandemia, na imprensa e nas plataformas digitais. No Brasil, tivemos seu auge na CPI da Pandemia, com senadores protagonizando cenas que a História jamais apagará.
Parece claro que a vacinação emergencial e experimental, movida por um pânico artificial, censura e interesses escusos, foi um risco consciente, assumido por muitos. Mais adiante, certamente, deverão responder na Justiça. Os altos índices de mortalidade entre os vacinados estão sendo investigados em vários países.
Por ora, a observação de Bossche, sobre a imunidade de rebanho, faz todo sentido, porque ela “será capaz de, ao nível da população, reduzir drasticamente a pressão infecciosa e domar a pandemia, para que possa passar para uma fase endêmica“, acrescentou, uma vez que “as vacinas não podem fazer isso. Pelo contrário, as vacinas levam à criação de mais e mais variantes infecciosas, o que está aumentando a pressão infecciosa na população”.
O tempo está repondo a verdade e trazendo questões que a imprensa, políticos e juízes, de maneira autoritária, silenciaram. Nossos incautos jovens e autoridades imaturas esquecem que “a verdade é a filha, não da autoridade, mas do tempo“, como escreveu Francis Bacon.