Alguns casos ocasionais e normais da Covid-19 estão de volta ao noticiário. São apresentados pela imprensa como se fosse a chegada de uma nova onda de Covid-19. Mas, longe desse bioterrorismo promovido pelo Consórcio de Imprensa e algumas instituições, cada vez mais, menos científicas, as notícias são boas. A Covid-19 estará de volta como mais uma gripe sazonal e muito menos virulenta do que já foi no passado.
Esse cenário já ocorreu em outras partes do planeta e não produziram nenhum efeito significativo no sistema público de saúde e nem aumento de óbitos, porque as novas variantes são muito menos agressivas.
Longe de instaurar o pânico, médicos experientes no trato com a Covid-19, como o Dr. Roberto Zeballos e o infectologista Dr. Francisco Cardoso, se manifestam, sistematicamente, por meios de suas redes sociais, para explicar e desmentir esse quadro assustador e irresponsável, divulgado por alguns jornalistas, médicos e pesquisadores.
O Dr. Zeballos tem um canal no Instagram e posta regularmente esclarecimentos sobre a pandemia. O Dr. Cardoso tem um canal no Telegram, onde faz seus comentários. Além disto, várias outras informações e opiniões estão disponíveis no site Médicos pela Vida Covid-19.
É preciso esclarecer que o ressurgimento da Covid-19 faz parte da curva endêmica da doença. “É uma doença viral sazonal respiratória que, como toda doença desse tipo, tem ciclos. Tem períodos em que ela cresce mais e cresce menos“, diz o Dr. Cardoso.
Esses médicos concordam que esses novos casos são muito leves e perfeitamente tratáveis, sem a necessidade de hospitalização. Os casos que se transformam em internações, como acontece até mesmo nas gripes mais comuns, são de pessoas com comorbidades.
Nesses tempos, quando a política e a ciência se misturam, a militância comprometeu seriamente o jornalismo, a pesquisa e a vida acadêmica. Infelizmente, esse não é um fenômeno nacional. Esse tipo de atitude, que começou na Europa e EUA, se espalhou pelo mundo e se manifesta das mais diversas formas. Depois de mais de dois anos às voltas com uma pandemia duvidosa, medidas ineficazes e falsas soluções, eis que o terrorismo sanitário está de volta aos noticiários.
A combinação de política, ciência e militância faz imprensa e universidades jogarem no lixo o que lhes resta de credibilidade. A USP, UNICAMP e FIOCRUZ, que deveriam esclarecer e orientar na tomada de procedimentos, simplesmente ressuscitaram o uso das famigeradas e ineficazes máscaras.
A FIOCRUZ, um braço sindical acadêmico, que não saiu da adolescência, faz uma campanha pela vacinação, na contramão da discussão que toma o Reino Unido e Estados Unidos, mais desinforma do que informa.
Um dos pesquisadores mais respeitados e equilibrados nesse período pandêmico, o inglês John Campbell, em posts do dia 9 e 11 de novembro, zeloso para não descumprir nenhuma das diretrizes do Youtube, apresenta a discussão do Parlamento britânico: UK Parliament vaccine debate e Vaccine risk benefit analysis, com algumas observações, expôs os efeitos preocupantes das vacinas, principalmente, àquelas baseadas no mRNA.
A audiência discute a obrigatoriedade das vacinas, suas consequências e as informações sobre o programa de testes da Pfizer, para garantir sua eficácia, que nunca existiu. Os parlamentares lá reconheceram que foram induzidos ao erro, em 2020.
O deputado David Kruger faz considerações sobre os equívocos cometidos. Sem se omitir da responsabilidade, faz considerações sobre a qualidade das informações que levaram o Parlamento a errar, junto com o Governo. Será que isto aconteceu só no Reino Unido?
Por lá, os eventos adversos e as vítimas, finalmente, começaram a ser ouvidas. O parlamentar reconhece a insensibilidade do Governo. Ao contrário do que ainda dizem autoridades e pesquisadores por aqui, os britânicos consideram um absurdo vacinar crianças. Kruger afirma que, com base nas informações disponíveis agora, a chance de uma criança saudável morrer de Covid é de 1 em 2.000.000 e conclui que foi um absurdo vaciná-las.
A ANVISA, desde julho, aprovou o uso emergencial da Coronavac para crianças acima dos 3 anos. A decisão, discutível sob vários aspectos no Brasil, longe de provocar dúvidas e abrir o debate na imprensa, ao contrário, serve para pressionar pais a exporem seus filhos a riscos que, amparadas em pesquisas da FIOCRUZ, questionam a baixa adesão às vacinas.
Curioso é que a cada dia surgem evidências sobre a qualidade da imunidade natural, muito superior àquela produzida pelas vacinas. Em diversas partes do mundo, a discussão sobre as vacinas, e seus efeitos adversos, acende um sinal de alerta para os seus riscos. Na Suécia, Dinamarca e Finlândia, elas sequer são recomendadas pelas autoridades de saúde.
Na Flórida, a recomendação é que homens de menos de 40 anos, não se vacinem. Ao analisar dados oficiais sobre as vacinas de mRNA anti-Covid-19 foi constatado um aumento de 84% na incidência de mortes cardíacas, entre homens com idade entre 18 e 39 anos, após 28 dias da vacinação.
Por lá, as recomendações contra vacinas anti-covid para crianças e jovens entre 5 e 17 anos já estavam em vigor, desde o final do primeiro semestre. Para confundir ainda mais, as diretrizes da Flórida alertam que as vacinas não são recomendadas para crianças e bebês. Porém, o FDA, recentemente, autorizou o uso emergencial dessas vacinas, em menores de 5 anos. Será ciência, política ou economia?
Se a imprensa não estivesse chafurdando na lama, que mistura incompetência, ignorância e má-fé, talvez pudesse investigar mais e melhor as informações disponíveis e o verdadeiro conflito de interesses, por trás dessa pandemia. Certamente, um serviço mais adequado ao que se espera dela: informação de qualidade e com responsabilidade.