No final de maio, a Justiça Federal do Rio Grande do Sul condenou os responsáveis pela publicidade do Kit Covid a pagar R$ 55 milhões por danos morais coletivos e à saúde, informa o Ministério Público Federal.
A ação movida pelo MPF-RS, em agosto de 2021, por danos morais contra a Vitamedic, fabricante da ivermectina, zinco e vitamina D, que pagou o informe publicitário Manifesto Pela Vida – Médicos do Tratamento Precoce Brasil, em fevereiro daquele ano.
É interessante notar como a pandemia foi palco para egos exacerbados em todas as áreas. O MPF gaucho, cônscio das suas responsabilidades, não viu problema no “manifesto” até agosto daquele ano, quando a empresa foi convocada da CPI da Pandemia. Naquele momento, havia disputa desesperada entre os lobistas das Big Pharma – defensores da vacina como solução única – em contraposição a médicos e cientistas, que defendiam o tratamento precoce.
O que está por trás dessa pandemia há muito deixou de ser um caso de saúde pública. Teóricos da conspiração tem farto material para explorar. Enquanto não juntamos as pontas dessa trama, mergulhados na nossa própria ignorância, podemos conjecturar em cima dos fios soltos que o tempo balança diante dos nossos olhos.
Na Europa, o Parlamento Europeu tem oferecido revelações estarrecedoras quando investiga os contratos com os laboratórios e a eficácia das vacinas. Esse debate se aprofunda em países como Alemanha, Inglaterra, França, Itália, Suiça, Dinamarca, Islândia, Noruega, entre outros, que cobram dos seus governos uma explicação sobre as decisões tomadas.
Estranho mesmo é que nada disto apareça na mídia nacional. O consórcio de imprensa mantém um silencio cabuloso sobre essas notícias, ao mesmo tempo que empresta apoio às campanhas oficiais de vacinação contra a Covid-19, apesar da ineficácia comprovada na imunização ou na transmissão da doença.
Na sentença de condenação dos envolvidos está: “configurada a interposição de pessoa ilícita, fica evidenciado que o ‘manifesto pela vida’ foi mecanismo ilícito de propaganda de laboratório fabricante de medicamento, servindo a ré do triste papel de laranja para fins escusos e violadores de valor fundamental, a proteção da saúde pública”. A sentença proferida se refere à associação indevida entre as partes. Como nada é simples e está muito além das aparências, há muito mais no quadro do que imagina nossa vã filosofia.
Nada, no entanto, justifica o comportamento de parte da imprensa, que transformou a sentença da Justiça Federal gaúcha num factóide sob medida para que jornalistas desqualifiquem a ivermectina e o tratamento precoce (cuja eficácia está amplamente documentada em diversos estudos) que não era objeto do julgamento. Longe de esclarecer, a Agência Nacional, por razões que a política explica, e jornais do extinto consórcio confundem para justificar sua incompetência ou má-fé.
Nos Estados Unidos, a cada sessão, o Senado americano revela dados assustadores e uma rede de corrupção, que tomou conta das autarquias responsáveis pela saúde pública. Ao proibir o tratamento precoce e fármacos alternativos, incentivar o uso de respiradores e alguns procedimentos médicos, o FDA e CDC podem ter causado a morte de mais da metade dos pacientes de Covid.
Em diversos países, as vacinas, sob suspeita, deixaram de ser obrigatórias, à medida que as investigações sobre seus danos colaterais avançam e revelam até onde pode ir a ganância humana. Agora, os ingleses estão às voltas com números estranhos. A queda nas taxas de natalidade e aumento da mortalidade, sem explicações, chamaram a atenção do jornal inglês, Mirror.
No vídeo do dia 23 de maio, o dr. John Campbell comemora a suspensão da vacinação no Reino Unido e analisa o aumento de óbitos. “Não se trata de morte por Covid. Isso se deve a outros fatores, o que levanta a sérias questões sobre porque tantos morreram“. As estatísticas divulgadas pelo governo britânico revelam um excesso de mortes no ano passado e revelam que essa tendência permanece inalterada em 2023.
Alheio à esses fatos, nosso Governo insiste numa vacinação arriscada e sob suspeita, ao ignorar todas as evidências disponíveis. Teima em negar o tratamento precoce e demonizar a ivermectina. Essa é a esquerda… se os fatos derrubaram a teoria, altere os fatos até que se adequem à teoria.
A cada dia que passa, fica mais fácil entender quem são os negacionistas. Um dos pioneiros na luta contra a Covid nos EUA, o dr. Pierre Kory, defensor do tratamento precoce e dos fármacos alternativos, está lançando The War on Ivermectin (A Guerra à Ivermectina) em parceria com Jenna McCarthy. Nesse texto, o Dr. Robert Malone apresenta o livro e revela um pouco dos bastidores da guerra suja por trás dessa pandemia.
No meu livro – Como a Pandemia Mudou o Jornalismo – tem um capítulo (Plano B) contando como um médico na Flórida, do condado de Broward, em Miami, o Dr. Jean Jacques Rajter, casado com uma médica brasileira, dra. Juliana Cepelowicz Rajter, na sua missão de salvar vidas, buscou e encontrou soluções, no início de 2020. A história deles, certamente, vai virar um filme quando a poeira baixar e os verdadeiros heróis começarem a aparecer.
Boa parte desse pesadelo poderia ter sido minimizado se a Justiça e a Imprensa tivessem cumprido seu papel, no Brasil e no mundo. Sabemos que a Justiça é cega e abusou da prepotência, a irmã mais elegante da ignorância. A Imprensa, tomada por uma arrogância inexplicável, abdicou da dúvida, foi leviana e cedeu à militância pueril, que transforma narrativas em fatos.
“O tempo amadurece todas as coisas; com o tempo todas as coisas vêm à luz; O Tempo é o Pai da Verdade“, escreveu o escritor e médico François Rabelais, no século XVI. Assim, juízes e jornalistas precisam entender que a tecnologia acelerou a disseminação das informações. Definir fake news ou fabricar narrativas é irrelevante. Não há magistrado, jornalista, político ou ditador capaz de reverter esse processo que democratiza o conhecimento e torna a verdade sempre relevante.