É estranho que com tantos eventos adversos, cada vez menos raros e mudança de postura de diversos governos na Europa e discussão intensa nos EUA, autoridades no país insistam nas campanhas de vacinação. O limite da irresponsabilidade chegou à FUVEST, que exigiu comprovante vacinal com três doses, para participar do vestibular.
Essas medidas autoritárias, na contramão das recentes informações, mais do que ciência mostra que é uma questão política e não restrita ao Brasil. Isto fica evidente quando se assiste ao documentário Died Suddenly (Morreu de Repente), dirigido e roteirizado por Matthew Skow e Nicholas Stumphauzer, lançado no final de novembro. Em pouco mais de uma hora, ele apresenta uma investigação sobre um estranho fenômeno desses tempos: as mortes súbitas em indivíduos vacinados, sem nenhuma explicação.
Se autoridades e a imprensa se omitem, de várias formas, a verdade circula, alheia ao controle das Big Tech, ao silêncio cúmplice da grande imprensa e à irresponsabilidade de governos e instituições. O número de perguntas só aumenta e traz, cada vez mais, dúvidas sobre essa pandemia e seus desdobramentos.
A produção original, em inglês, está disponível no canal de Stew Peters no Rumble. Lá, dentro do próprio serviço de streaming, também existem versões legendadas em português.
O documentário investiga o aumento considerável e inexplicável de mortes de pessoas entre 18 e 49 anos, o crescimento substancial de abortos espontâneos e o surgimento de doenças, como a Síndrome de Guillain Barret.
Como já aconteceu em passado recente, boa parte dessas mortes não estão sendo investigadas. Durante o pior período de terrorismo sanitário, os médicos não puderam fazer autopsias. O que teria ajudado a entender a doença e outros aspectos relacionados à ela.
Naquele período, a justificativa para evitar autópsias era a saúde dos médicos. Porém, como ocorre agora, o que está por trás disto é a necessidade de manter um estado de emergência, sem respaldo científico, que sustente o terror pandêmico atendendo a diversos interesses, nenhum deles nobre.
O aspecto interessante dessa produção é que sua investigação começa a partir dos embalsamadores. Se, por aqui, esse não é exatamente um serviço comum, nos Estados Unidos e Canadá, o costume é outro. É a partir do depoimento deles que o documentário abre uma imensa lista de perguntas e sai atrás de respostas.
Os documentaristas acompanham Steve Kirsch, um milionário de tecnologia, que tem uma postura crítica sobre a pandemia e escreve sobre Covid no Substack. Ele levanta uma série de questões para o FDA e o CDC. Interessante também são as informações que alguns médicos do Exército e Força Aérea americana apresentam, sobre os danos causados pelas injeções experimentais.
As revelações de Died Suddenly são preocupantes e confirmam questões levantadas, desde o início da pandemia, por especialistas que foram censurados. Nesse documentário, médicos, cientistas e embalsamadores dizem que estão dando a voz aos mortos, para tentar explicar esse fenômeno crescente, entre jovens, crianças, atletas, adolescentes e milhares de pessoas ao redor do mundo.
Hoje, americanos e europeus estão revendo suas posturas em relação às políticas de combate à Covid. Se no passado adotaram medidas restritivas e vacinas, já admitiram o fracasso dessas políticas. É lamentável que a ANVISA e o Ministério da Saúde insistam nelas, ou que recebam o silêncio cúmplice da imprensa, que não discute e nem expõe o fracasso dessas medidas.
Essa é a Era da Informação, mas está cada dia mais difícil ter acesso a informações de qualidade. Por isso, um documentário como esse Died Suddenly é fundamental para ampliar horizontes. Ele se soma a outros disponíveis como Pandamned, In The Same Breath e Planet Lockdown. Afinal, saber não ocupa, mesmo, espaço.